Author(s): Teixeira, Alfredo
Date: 1993
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10198/6691
Origin: Biblioteca Digital do IPB
Author(s): Teixeira, Alfredo
Date: 1993
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10198/6691
Origin: Biblioteca Digital do IPB
O uso de marcadores genéticos, no sentido de conhecer as frequências genéticas em "loci" polimórficos, para estabelecer a estrutura genética das populações ovinas, conheceu nos últimos anos grandes avanços. Assim, a informação obtida através das frequências genéticas de polimorfismos bioquímicos, como as albuminas, transferrinas, hemoglobinas e potássio eritrocitário tem sido utilizada como marcadores genéticos, sendo uma via diferente da usada neste trabalho para a definição e classificação etnológica de raças ovinas. Estas técnicas, de reconhecida importância taxonómica, apresentam a vantagem. com relação à morfometria, de serem capazes de distinguir espécies que possam ser morfológica e até morfometricamente próximas. No entanto o uso da imunogenética para a classificação filogenética de elementos ou de grupos dentro de uma mesma espécie, implica o recurso a uma enorme quantidade de dados, correndo-se o risco de incompatibilidade ao serem usadas metodologias estatísticas no domínio da taxomania numérica. situação que a morfometria resolve, dados que os métodos de taxonomia numérica dão especial importância a diferenças morfológicas no interior da mesma espécie.