Author(s): Porteiro, Ana C A
Date: 2016
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10314/2233
Origin: Repositório Institucional do Instituto Politécnico da Guarda
Subject(s): Ciências experimentais; Saída de campo; Aprendizagens significativas; Cooperação; Ar
O presente documento, Relatório de Estágio da Prática de Ensino Supervisionada, foi desenvolvido no âmbito do curso de Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto do Instituto Politécnico da Guarda. Segundo o regulamento da Prática de Ensino Supervisionada do referido curso de mestrado habilitador à docência, neste relatório descrevem-se as duas práticas de ensino efetuadas nos diferentes ciclos de ensino, pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico, dividindo-se em três componentes essenciais, Enquadramento Institucional, Descrição do processo de Prática de Ensino Supervisionada e Proposta de uma prática docente. A proposta que se desenvolveu consistiu na idealização, conceção, implementação e avaliação educativa de uma estratégia de intervenção pedagógica no âmbito das ciências experimentais, perspetivando um desenvolvimento global do aluno, adquirindo um pensamento científico de pesquisa que lhe permita envolver-se, ativamente, na (re)construção do seu conhecimento científico, proporcionando aprendizagens significativas e ativas de forma mais eficaz e exequível, centrando as atividades experimentais num método construtivista e de cooperação. Os sujeitos que integraram este estudo, Ciências Experimentais no 1º Ciclo do Ensino Básico – À descoberta do ar, foram os alunos da turma do 1º ciclo, que contempla dois níveis de escolaridade diferentes, 1º e 3º ano, onde efetuámos a Prática de Ensino Supervisionada II. Na proposta de prática docente que apresentamos seguimos como metodologia o trabalho experimental. Valorizamos o facto de a turma ser constituída por dois níveis de escolaridade. Foi fomentada a autonomia, responsabilidade e cooperação. O roteiro de aprendizagem que implementámos teve subjacente um grau de dificuldade e exigência apreciável, atendo sempre aos ritmos de aprendizagem de cada criança. Podemos constatar, através das aprendizagens realizadas pelos alunos, que as atividades experimentais são promotoras de aprendizagens significativas, ativas, de um emergir de um pensamento científico, de um desenvolvimento global do aluno, e ainda de conceber um clima de sala de aula de cooperação, ajuda, colaboração, compreensão e bem-estar.
