Author(s):
Lima, Vítor André Diaz y Pais Sartóris de
Date: 2014
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.12/3648
Origin: Repositório do ISPA - Instituto Universitário
Subject(s): Psicoterapia existencial; Práticas; OGTEP; Existential psychotherapy; Practices
Description
Dissertação de mestrado apresentada ao ISPA - Instituto Universitário
Problema: Poucas investigações têm sido feitas ao nível das técnicas em psicoterapia existencial baseada em dados empíricos. A este nível destacam-se apenas os trabalhos de Norcross (1987) e de Alegria et al. (in press). Objetivo: Este estudo procurou perceber quais as práticas existentes em psicoterapia existencial a partir das quais os próprios psicoterapeutas existenciais consideraram ser as mais características do seu modelo de psicoterapia (Correia et al., 2014). Método: Trinta e duas sessões de oito participantes e quatro psicoterapeutas existenciais foram analisadas por dois analistas, através da grelha OGTEP. Resultados: Os resultados demonstram um predomínio de práticas relacionais (48,1%), práticas hermenêuticas (28,6%) e outras práticas não específicas do modelo existencial (12,9%). Práticas ligadas a conceitos existenciais obtiveram um resultado reduzido (0,4%). Estes dados sustentam a necessidade de futuras investigações de forma a averiguar a frequência destas práticas, nomeadamente face a diferentes ramos da psicoterapia existencial.
ABSTRACT------Problem: Few research has been made in existential psychotherapy techniques based on empirical data. At this level only include the work of Norcross (1987) and Alegria et al. (in press). Aim: This study aimed to understand which practices in existential psychotherapy from which own existential psychotherapists considered to be the most features of their psychotherapy model (Correia et al., 2014). Method: Thirty-two sessions of eight participants and four existential psychotherapists were analyzed by two operators, through OGTEP grid. Results: The results showed a prevalence of relational practices (48.1%), hermeneutical practices (28.6%) and other non-specific practices of the existential model (12.9%). Practices related to existential concepts obtained a reduced result (0.4%). These data support the need for further investigation in order to ascertain the frequency of these practices, particularly given the different branches of existential psychotherapy.