Autor(es): Rocha, Ana Maria Neves
Data: 2019
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.26/29291
Origem: Sociedade Portuguesa de Feridas
Assunto(s): Doente Oncológico; Feridas Complexas
Autor(es): Rocha, Ana Maria Neves
Data: 2019
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.26/29291
Origem: Sociedade Portuguesa de Feridas
Assunto(s): Doente Oncológico; Feridas Complexas
Quando a cicatrização decorre no seu processo normal, em que as fases de inflamação, proliferação e maturação surgem na cadência esperada, verificamos aproximação dos bordos epiteliais e, a seu tempo, a epitelização. No doente oncológico, este processo de cicatrização regular acontece em 80% das situações mas, pode ser comprometido por um conjunto de fatores, incorrendo por vezes em ferida complexa. O termo ferida complexa identifica as feridas crónicas e algumas agudas, que desafiam equipas médicas e de enfermagem por serem de difícil cicatrização usando os tratamentos convencionais, permanecendo estagnadas em qualquer fase do processo de cicatrização, por um período superior 6 semanas ou mais. Por isso devem ser tratadas de forma especializada, por equipe multidisciplinar.