Autor(es): Brandão, José Manuel ; Nunes, Maria Fátima
Data: 2015
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10174/13353
Origem: Repositório Científico da Universidade de Évora
Assunto(s): Geologia; Caminhos de Ferro; Eletricidae; Carvão; Século XX; Portugal
O carvão da região de Batalha – Porto de Mós, proporcionou entre 1855 e 1954, o estabelecimento de uma indústria extrativa, que ganhou expressão a partir da I Guerra Mundial e, sobretudo, com o movimento industrialista que, entre finais da década de vinte e a II Guerra, visava corresponder aos desígnios governamentais de autossuficiência, fornecendo combustível a indústrias de base e abrindo-se estrategicamente aos transportes e energia. O presente estudo, alicerçado num acervo documental menos utilizado, a partir de um focus de recorte geográfico e no contexto dos governos da ditadura, reabilita um caso de memória histórica regional que a teia do tempo havia feito desaparecer das agendas de investigação.
