Author(s): Albino, Sara ; Marujo, Noémi
Date: 2020
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10174/27021
Origin: Repositório Científico da Universidade de Évora
Subject(s): Turismo Criativo; Patrimonio imaterial
Author(s): Albino, Sara ; Marujo, Noémi
Date: 2020
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10174/27021
Origin: Repositório Científico da Universidade de Évora
Subject(s): Turismo Criativo; Patrimonio imaterial
O património imaterial e cultural está incorporado não apenas nas pessoas com suas práticas culturais, mas também nos lugares onde os fenómenos sociais ocorrem (Ashworth, G. e Kavaratzis, M., 2011). Faz parte de um ambiente holístico, onde a musealização de práticas tradicionais e a sua interconexão com o turismo como parte de políticas públicas traz questões que se prendem com o desenraizamento da profissão do artesão do seu espaço oficinal de trabalho. Aqueles que são apresentados como um simulacro para turistas e gerações mais jovens trazem a discussão sobre a musealização de artesãos enquanto tesouros humanos vivos e a importância do lugar de criação (Lopes, 2016). A criação de laboratórios locais de artesanato e centros de visitantes traz a discussão não apenas sobre as narrativas e visões políticas sobre os artesãos, mas também como estes são retratados numa sociedade de consumo de experiências e como são vistos pelos turistas que participam de atividades eles.