Autor(es): Grande, Nuno
Data: 2014
Identificador Persistente: https://hdl.handle.net/10316/101514
Origem: Estudo Geral - Universidade de Coimbra
Autor(es): Grande, Nuno
Data: 2014
Identificador Persistente: https://hdl.handle.net/10316/101514
Origem: Estudo Geral - Universidade de Coimbra
Utilizando seis equipamentos culturais da contemporaneidade portuguesa como «personagens» — o Edifício-Sede e Museu da Fundação Calouste Gulbenkian (inaugurado em 1969), o Centro de Arte Moderna (1983), o Centro Cultural de Belém (1992), o Museu de Arte Contemporânea de Serralves (1999), a Casa da Música (2005) e o Museu do Côa (2010) —, revisita-se a história recente das políticas culturais e patrimoniais em Portugal. Descreve-se o modo como, ao longo do último meio século, essas «arquiteturas da cultura» mediaram a modernização tardia do País e a sua inevitável aculturação pós-moderna, constituindo, nesse sentido, singulares «patrimónios do futuro».