Author(s): Versiani, Fernanda Guimar??es
Date: 2019
Origin: Oasisbr
Subject(s): Mal??ria - Amaz??nia; CI??NCIAS BIOL??GICAS: IMUNOLOGIA: IMUNOLOGIA APLICADA; Plasmodium vivax; Mal??ria; Prote??na 1 de superf??cie do merozo??to
Author(s): Versiani, Fernanda Guimar??es
Date: 2019
Origin: Oasisbr
Subject(s): Mal??ria - Amaz??nia; CI??NCIAS BIOL??GICAS: IMUNOLOGIA: IMUNOLOGIA APLICADA; Plasmodium vivax; Mal??ria; Prote??na 1 de superf??cie do merozo??to
Submitted by Fernanda Versiani (ferversi@yahoo.com.br) on 2019-08-03T17:48:03Z No. of bitstreams: 3 AVALIA????O DA RESPOSTA SOROL??GICA ?? PROTE??NA 1 DE SUPERF??CIE DO MEROZO??TO (MSP1) DE PLASMODIUM VIVAX EM UMA COMUNIDADE DA AMAZ??NIA BRASILEIRA.pdf: 2351639 bytes, checksum: 0d1a3f26756e3a84a714e7244ecd97d1 (MD5) ATA DEFESA MESTRADO_1.pdf: 221659 bytes, checksum: d292eba555efdb5697b865cb9be1d854 (MD5) Carta assinada.pdf: 123858 bytes, checksum: 946bfb6e21a89db9399f7ca962f7fb74 (MD5)
Approved for entry into archive by PPGIBA Imunologia B??sica e Aplicada (imunologia.ppgiba.ufam@gmail.com) on 2019-08-20T20:02:45Z (GMT) No. of bitstreams: 3 AVALIA????O DA RESPOSTA SOROL??GICA ?? PROTE??NA 1 DE SUPERF??CIE DO MEROZO??TO (MSP1) DE PLASMODIUM VIVAX EM UMA COMUNIDADE DA AMAZ??NIA BRASILEIRA.pdf: 2351639 bytes, checksum: 0d1a3f26756e3a84a714e7244ecd97d1 (MD5) ATA DEFESA MESTRADO_1.pdf: 221659 bytes, checksum: d292eba555efdb5697b865cb9be1d854 (MD5) Carta assinada.pdf: 123858 bytes, checksum: 946bfb6e21a89db9399f7ca962f7fb74 (MD5)
Approved for entry into archive by Divis??o de Documenta????o/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2019-08-21T15:40:47Z (GMT) No. of bitstreams: 3 AVALIA????O DA RESPOSTA SOROL??GICA ?? PROTE??NA 1 DE SUPERF??CIE DO MEROZO??TO (MSP1) DE PLASMODIUM VIVAX EM UMA COMUNIDADE DA AMAZ??NIA BRASILEIRA.pdf: 2351639 bytes, checksum: 0d1a3f26756e3a84a714e7244ecd97d1 (MD5) ATA DEFESA MESTRADO_1.pdf: 221659 bytes, checksum: d292eba555efdb5697b865cb9be1d854 (MD5) Carta assinada.pdf: 123858 bytes, checksum: 946bfb6e21a89db9399f7ca962f7fb74 (MD5)
Made available in DSpace on 2019-08-21T15:40:47Z (GMT). No. of bitstreams: 3 AVALIA????O DA RESPOSTA SOROL??GICA ?? PROTE??NA 1 DE SUPERF??CIE DO MEROZO??TO (MSP1) DE PLASMODIUM VIVAX EM UMA COMUNIDADE DA AMAZ??NIA BRASILEIRA.pdf: 2351639 bytes, checksum: 0d1a3f26756e3a84a714e7244ecd97d1 (MD5) ATA DEFESA MESTRADO_1.pdf: 221659 bytes, checksum: d292eba555efdb5697b865cb9be1d854 (MD5) Carta assinada.pdf: 123858 bytes, checksum: 946bfb6e21a89db9399f7ca962f7fb74 (MD5) Previous issue date: 2011-08-25
92991467660
Plasmodium vivax is geographically the most widely distributed, accounting for 80 to 300 million estimated cases, including severe cases and deaths. In endemic areas, frequent exposure to parasites leads to the emergence of individuals with asymptomatic malaria, which develops a natural immunity that protects against the clinical symptoms of the disease. This immune status is important to evaluate malaria vaccine candidates. One of the antigens that can generate specific immune response is the merozoite surface protein-1 (MSP-1), known for its role in host cell invasion. We analyzed the immune response against the N-and C-Terminal Merozoite surface protein 1 of Plasmodium vivax, PvMSP1, in 312 sera of a population from an agricultural settlement located adjacent to the Rio Pardo, Amazonas, whom they were followed by a clinical epidemiologic study. The results showed that 51.0% had total IgG against c-terminal portion and 29.5% had total IgG against N-terminal portion of the protein. As expected antibodies against the N-terminal portion were correlated with age, number of previous episodes, time of residence in the area. There was a predominance of IgG subclass 3 against the N-terminal portion. Our data suggested that IgG3 antibodies against the N-terminus of PvMSP1 to the local repertoire of variable domains of PvMSP-1 occur in asymptomatic patients indicating as sera-epidemiological markers of clinical protection.
A mal??ria ou paludismo ?? uma doen??a parasit??ria de grande relev??ncia mundial que, provocada por protozo??rios do g??nero Plasmodium?? ?? respons??vel por altos ??ndices de morbidade e mortalidade, sobretudo nas regi??es tropicais do planeta. O protozo??rio P. falciparum ?? o parasita relacionado aos casos mais graves da doen??a tendo sido mais intensamente estudado, no entanto, o P. vivax ?? geograficamente o parasita mais amplamente distribu??do, respons??vel por 80 a 300 milh??es de casos estimados, incluindo casos graves e mortes. Em regi??es end??micas, a exposi????o freq??ente aos parasitas leva ao surgimento de indiv??duos portadores de mal??ria assintom??tica, cujo o desenvolvimento de uma imunidade natural os protegem dos sintomas cl??nicos da doen??a. Um dos ant??genos capazes de gerar resposta imune espec??fica ?? a prote??na 1 de superf??cie do merozo??to (MSP1), conhecida por seu papel na invas??o celular do hospedeiro. Neste estudo, n??s analisamos a resposta imune contra as por????es N e C terminais da MSP1 da esp??cie P.vivax em 312 soros de uma popula????o proveniente de um assentamento rural localizado na regi??o do rio Pardo, no Estado do Amazonas. 47 (15,06%) dos indiv??duos foram diagnosticados com infec????o mal??rica. Houve correla????o entre o n??mero de infec????es anteriores e o tempo de resid??ncia na regi??o (p=0,000), idade e presen??a de infec????o (p=0,026) e n??mero de infec????es anteriores o tempo desde o ??ltimo epis??dio mal??rico (p=0,000). N??o foi observada correla????o entre idade e n??mero de infec????es anteriores (p=0,388). 159 (51,0%) apresentaram IgG total contra a por????o C-terminal (ICB-10) e 92 (29,5%) contra a por????o N-terminal (ICB2-5) da prote??na MSP1 (p=0,000). N??o houve rela????o entre a presen??a de anticorpos IgG total contra o fragmento ICB2-5 (p=0,747) ou contra o fragmento ICB-10 (p=0,515) e prote????o cl??nica quando efetuada an??lise de sobrevida com acompanhamento dos indiv??duos por 360 dias. Por??m, quando avaliado o per??odo de 9 meses, a presen??a de IgG3 contra ICB2-5 foi relacionada ?? prote????o cl??nica (p=0,039). Adicionalmente, indiv??duos que n??o tiveram infec????o mal??rica no per??odo de 360 dias de seguimento, apresentaram n??veis de IgG3 contra ICB2-5 significativamente maiores (p=0,003) que os indiv??duos que tiveram epis??dio de infec????o. Nossos dados sugerem que a presen??a de IgG3 contra a por????o N-terminal da prote??na MSP1 constitui-se como marcador soro-epidemiol??gico de prote????o cl??nica em indiv??duos provenientes de regi??es end??micas.