Detalhes do Documento

Laparoscopic Pectopexy

Autor(es): Palmas, Artur ; Domingues, Nuno ; Santos, Carlos ; Pires, Macieira

Data: 2017

Origem: Acta Urológica Portuguesa

Assunto(s): Laparoscopy/methods; Ligaments/surgery; Pelvic Organ Prolapse/surgery; Prostheses and Implants; Laparoscopia/métodos; Ligamentos/cirurgia; Prolapso Órgãos Pélvicos/cirurgia; Próteses e Implantes


Descrição

Different operative approaches for the repair of a genital prolapse have been reported. However, for the reconstitution of a physiological axis of the vagina, a sacropexy seems to be the most adequate approach. We describe a method of laparoscopic apical prolapse surgery, where the lateral parts of the iliopectineal ligament are used for a bilateral mesh fixation of the descended structures. The iliopectineal ligament is a stable structure for the fixation of meshes and sutures, statistically significant stronger than the sacrospinous ligament and arcus tendinous of pelvic fascia. The incidence of defecation disorders, are reduced by a more physiological lateral fixation, which does not reduce the pelvic space. We used a single-port transumbilical device, with an additional 5 mm port, where at the end of the procedure, the drain is placed. This technique, a virtually scarless surgery, represents also, an option for women, who have an esthetic concern about scars.

Existem várias abordagens, na reparação cirúrgica de prolapsos genitais. No entanto, afim de obter uma reconstituição do eixo fisiológico da vagina, a sacrocolpopexia, apresenta-se como o método mais adequado. Descrevemos uma técnica de correcção cirurgica laparoscópica de prolapsos apicais, através da sua fixação por prótese, bilateralmente, na face lateral do ligamento iliopectínio. O ligamento iliopectínio é uma estrutura estável para a fixação de próteses e suturas, sendo estatisticamente mais resistente que o ligamento sacroespinhoso e que o arco tendínio da fáscia pélvica. Existe uma menor incidência de alterações do trânsito intestinal, devido a esta fixação lateral mais fisiológica, que não resulta, numa redução do espaço pélvico. É utilizado um sistema de porta única transumbilical, com uma porta acessória de 5 mm, onde no final do procedimento, é colocado o dreno. Esta técnica, virtualmente sem cicatrizes, representa também uma opção para doentes, com preocupações estéticas.

Tipo de Documento Artigo científico
Idioma Português
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