Author(s):
Alves, Yanka Barbosa ; Falcão, Tainá Nascimento ; Fernandes, Loyse Martorano ; Nóbrega, Johnys Berton Medeiros da ; Lima, Laíse Nascimento Correia ; Machado, Carlos Eduardo Palhares ; Santiago, Bianca Marques
Date: 2021
Origin: Oasisbr
Subject(s): Revisão Sistemática; Odontologia Legal; Grupos Etários; Face; Fotografia.; Revisión sistemática; Odontología legal; Grupos de edad; Cara; Fotografía.; Review; Forensic Dentistry; Age Groups; Face; Photography.
Description
The exponential growth of Internet crime, such as pedophilia, often requires estimating age from the facial images of the individuals involved. The objective of this study was to evaluate the applicability of the photoanthropometric method for estimating age with forensic purposes by means of a systematic review. We searched the databases PUBMED, SCOPUS, The Cochrane Library, Web of Science, LILACS, CAPES and SIGLE, using MeSH and free terms based on PICO strategy (P: population, I: intervention, C: comparison, and O: outcome). We included studies that evaluated images of individuals by photoanthropology to estimate forensic age. Data extraction and methodological quality evaluation were performed (QUADAS-2). Of 2809 articles identified, 37 were initially selected for addressing facial analysis through photoanthropology. After reading in full, 9 studies that used the method for age estimation remained. With a sample from 9 different nationalities, 5 articles had their photoanthropometric markings done manually, while 4 were automated. All studies had age groupings for their determination, and there were no coincidences between them. The method of photoanthropometry was considered effective for age estimation in 5 articles, while 4 reported that more studies are needed to minimize errors. Only 3 studies had low risk of bias because they used an applicable and reliable reference standard. Photoanthropometry has limited applicability in the forensic age estimation, and there is questionable evidence that supports its use due to the risks of bias present in the studies.
El crecimiento exponencial de delitos en Internet, como la pedofilia, requiere, frecuentemente, una estimación de edad a partir de imágenes faciales de las personas involucradas. El objetivo fue evaluar la aplicabilidad del método de fotoantropometría, para estimar la edad con fines forenses, mediante una revisión sistemática. Las búsquedas se materializaron en las bases de datos PUBMED, SCOPUS, The Cochrane Library, Web of Science, LILACS, CAPES y SIGLE, utilizando MeSH y términos de búsqueda, basados en la estrategia PICO (P: población; I: intervención; C: comparación; y O: resultado). Fueron incluidos estudios que evaluaron imágenes de individuos por fotoantropometría, para estimar la edad forense. Se realizó extracción de datos y evaluación de la calidad metodológica (QUADAS-2). De 2809 artículos identificados, se seleccionaron, inicialmente 37, para abordar el análisis facial por medio de fotoantropometría. Luego de la lectura en su totalidad, se constató que 9 estudios usaron dicho método para estimar edad. Con una muestra de 9 nacionalidades diferentes, 5 artículos tuvieron sus marcaciones fotoantropométricas efectuadas manualmente y 4, automatizadas. Todos tenían sus propios grupos de edad, sin coincidencia entre ellos. El método de fotoantropometría resultó efectivo para estimar la edad en 5 artículos, y 4 informaron que se necesitan más estudios para minimizar errores. Solo 3 tuvieron un bajo riesgo de sesgo, al emplear un estándar de referencia aplicable y confiable. La fotoantropometría tiene una aplicabilidad limitada en la estimación de la edad forense, con evidencia cuestionable que no respalda su uso, debido al riesgo de sesgo presente en los estudios.
O crescimento exponencial de crimes na internet, como a pedofilia, demanda muitas vezes a estimativa da idade a partir das imagens faciais dos indivíduos envolvidos. O objetivo desse estudo foi avaliar a aplicabilidade do método da fotoantropometria para estimativa de idade com fins forenses por meio de uma revisão sistemática. Realizaram-se buscas nas bases PUBMED, SCOPUS, The Cochrane Library, Web of Science, LILACS, CAPES e SIGLE, utilizando MeSH e termos livres com base na estratégia PICO (P: população; I: intervenção; C: comparação; e O: desfecho). Incluíram-se estudos que avaliaram imagens de indivíduos por fotoantropometria para estimativa de idade forense. Procedeu-se extração dos dados e avaliação da qualidade metodológica (QUADAS-2). De 2809 artigos identificados, 37 foram selecionados inicialmente por abordar análise facial através de fotoantropometria. Após leitura na íntegra, identificou-se que 9 estudos que utilizaram o método para estimativa de idade. Com amostra proveniente de 9 nacionalidades diferentes, 5 artigos tiveram suas marcações fotoantropométricas realizadas manualmente, enquanto 4 foram automatizadas. Todos os estudos tiveram agrupamentos de idade próprios para determinação das mesmas, não havendo coincidências entre eles. O método da fotoantropometria foi considerado eficaz para estimativa de idade em 5 artigos, enquanto 4 reportam que mais estudos são necessários para minimizar erros. Somente 3 estudos apresentaram baixo risco de viés por utilizarem padrão de referência aplicável e confiável. A fotoantropometria apresenta aplicabilidade limitada na estimativa de idade forense, havendo evidência questionável acerca de seu uso, devido aos riscos de viés presentes nos estudos.