Autor(es):
Batista, Julia Arruda ; Garbin, Clea Adas Saliba ; Wakayama, Bruno ; Saliba , Tânia Adas ; Garbin , Artênio José Saliba ; Garbin, Artênio José Isper
Data: 2021
Origem: Oasisbr
Assunto(s): Hepatitits B; Health Personnel; Vaccines; Containment of biohazards.; Hepatitis B; Personal de Salud; Vacunas; Contención de riesgos biológicos.; Hepatite B; Pessoal de Saúde; Vacina; Contenção de riscos biológicos.
Descrição
Scale sociodemographic characteristics, knowledge about Hepatitis B, self-care practices in health, as well as the association of these variables with the immunological profile of oral health assistants through anti-HBsAg enzymatic assays and immunochromatography. This is a cross-sectional epidemiological study carried out in Primary Care in 40 municipalities in the northwest region of the State of São Paulo, served by the DRS II. Data collection was structured in stages, in the first stage, self-administered semi-structured questionnaires were used, dimensioned in demographic domains, knowledge and self-care practices in health. The second consisted of analyzing the participants' immunization records, followed by checking the immunization status of the ASBs using a rapid anti-HBsAG immunochromatographic assay. Data analysis was performed using the Statistical Package for the Social Sciences software, using Pearson's chi-square test, Fisher's exact test, maximum likelihood ratio test and the Kolmogorov-Smirnov normality test (p<0.05). A total of 158 ASBs participated in the study, 94.9% female, white (83.5%), married (65.8%) and having completed high school (45.6%). As for knowledge, it was noticed that a large portion did not know about HBV and that despite adopting biosafety protocols, 58.2% had already had accidents with percutaneous products. In addition, 45.6% of assistants were not immunized. It is concluded that a significant portion of ASBs was not immune to hepatitis B contamination, and the gaps in knowledge, behavior and behavior of these professionals influenced the immunization status.
Escalar características sociodemográficas, conocimientos sobre Hepatitis B, prácticas de autocuidado en salud, así como la asociación de estas variables con el perfil inmunológico de los auxiliares de salud bucal mediante ensayos enzimáticos anti-HBsAg e inmunocromatografía. Se trata de un estudio epidemiológico transversal, realizado en Atención Primaria en 40 municipios de la región noroeste del Estado de São Paulo, atendidos por el DRS II. La recolección de datos se estructuró en etapas, en la primera etapa se utilizaron cuestionarios semiestructurados autoadministrados, dimensionados en dominios demográficos, conocimientos y prácticas de autocuidado en salud. El segundo consistió en analizar los registros de inmunización de los participantes, seguido de verificar el estado de inmunización de los ASB mediante un ensayo inmunocromatográfico rápido anti-HBsAG. El análisis de los datos se realizó mediante el software Statistical Package for Social Sciences, utilizando la prueba de chi-cuadrado de Pearson, la prueba exacta de Fisher, la prueba de razón de máxima verosimilitud y la prueba de normalidad de Kolmogorov-Smirnov (p <0,05). Un total de 158 ASB participaron en el estudio, 94,9% mujeres, blancas (83,5%), casadas (65,8%) y con estudios secundarios completos (45,6%). En cuanto al conocimiento, se notó que una gran parte desconocía sobre el VHB y que a pesar de adoptar protocolos de bioseguridad, el 58,2% ya había tenido accidentes con productos percutáneos. Además, el 45,6% de los asistentes no estaban vacunados. Se concluye que una parte importante de los ASB no fue inmune a la infección por hepatitis B, y las brechas en el conocimiento, comportamiento y comportamiento de estos profesionales influyeron en su estado de inmunización.
Dimensionar as características sociodemográficas, o conhecimento sobre a Hepatite B, as práticas de autocuidado em saúde, bem como, a associação destas variáveis com o perfil imunológico de auxiliares em saúde bucal por meio de ensaios enzimáticos anti HBsAg e imunocromatografia. Trata-se de um estudo epidemiológico transversal, realizado na Atenção Primária em 40 municípios da região noroeste do Estado de São Paulo, atendidos pela DRS II. A coleta dos dados foi estruturada em etapas, sendo que na primeira foi empregado questionários semiestruturados autoaplicáveis, dimensionado em domínios demográficos, conhecimento e práticas de autocuidado em saúde. A segunda consistiu na análise da ficha de imunização dos participantes, seguido da verificação do status de imunização dos ASBs por meio de um ensaio imunocromatográfico rápido anti-HBsAG. A análise dos dados foi realizada no software Statistical Package for the Social Sciences, utilizando os testes qui-quadrado de Pearson, teste exato de Fisher, teste da razão da máxima verossimilhança e o teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov (p< 0,05). Participaram do estudo 158 ASBs, sendo 94,9% do sexo feminino, cor da pele branca (83,5%), casada (65,8%) e ensino médio completo (45,6%). Quanto ao conhecimento percebeu-se que grande parcela desconhecia sobre o VHB e que apesar de adotarem os protocolos de biossegurança, 58,2% já se acidentaram com percutâneos. Além disto, 45,6% dos auxiliares não estavam imunizados. Conclui-se que uma expressiva parcela dos ASBs não estava imune à contaminação pela hepatite B, sendo que as lacunas no conhecimento, comportamentos e condutas destes profissionais apresentaram influência sobre o status de imunização.