Author(s):
Chiarelo, Bruna Marques ; Silva, Amanda Heloisa Santana da ; Silva, Isabelle Wengler ; Zanetti, Ana Carolina Guidorizzi ; Andrade, Maria Betânia Tinti de ; Vedana, Kelly Graziani Giacchero
Date: 2021
Origin: Oasisbr
Subject(s): Esperança; Conhecimentos, atitudes e prática em saúde; Enfermagem.; Esperanza; Conocimientos, actitudes y práctica en salud; Enfermería.; Hope; Health knowledge, attitudes, practice; Nursing.
Description
Objective: to investigate, among nursing undergraduate students, the predictors of hope, suicidal thoughts and attitudes related to suicidal behavior. Methodology: Cross-sectional study, with a quantitative approach, developed in 2018 with 337 undergraduates from a Brazilian public university. We applied a sociodemographic, clinical and psychosocial questionnaire; the Suicide Behavior Attitude Questionnaire and the Herth Hope Scale. We used mean comparison tests, Pearson’s correlation test and binary logistic regression. Results: Predictors of hopelessness were psychiatric diagnoses, mental health treatment, absence of religious beliefs and dissatisfaction with the received social support. The chances of suicidal thoughts were higher among people with psychiatric diagnoses, dissatisfaction with the received social support, more understanding of the right to suicide and hopelessness. Predictors of more negative feelings about suicidal behavior were less professional competence and non participation in scientific events. Older students and those with less suicidal thoughts increased the chances of condemnatory attitudes. Predictors of fewer self-perceived competence were negative feelings about suicidal behavior, dissatisfaction with social support and less educational exposure (previous reading of suicide prevention materials or participation in events) and not having friends/relatives at suicide risk. Conclusion: it is important to develop and evaluate undergraduate support and educational strategies that consider the factors investigated in this study, in order to promote hope and training for suicide prevention.
Objetivo: Investigar, entre estudiantes de enfermería, los predictores de esperanza, los pensamientos suicidas y las actitudes hacia la conducta suicida. Método: estudio transversal, con enfoque cuantitativo, desarrollado en 2018 con 337 estudiantes de pregrado de una Universidad pública brasileña. Se aplicó el cuestionario sociodemográfico, clínico y psicosocial; el Cuestionario de Actitudes hacia la Conducta Suicida y la Escala de Esperanza de Herth. Se utilizaron pruebas de comparación de medias, correlación de Pearson y regresión logística binaria. Resultados: Los predictores de desesperanza fueron los diagnósticos psiquiátricos, el tratamiento de salud mental, la falta de creencias religiosas y la insatisfacción con el apoyo social recibido. Las probabilidades de pensamientos suicidas fueron mayores entre las personas con diagnósticos psiquiátricos, insatisfechas con el apoyo social recibido, comprensible en relación al derecho al suicidio y en presencia de desesperanza. Los predictores de sentimientos negativos relacionados con la conducta suicida fueron una menor competencia profesional autopercibida y la no participación en eventos científicos relacionados con el tema. Los estudiantes mayores y los que tenían menos pensamientos suicidas tenían más probabilidades de tener actitudes de condena. Los predictores de menor competencia profesional autopercibida fueron sentimientos negativos relacionados con la conducta suicida, insatisfacción con el apoyo social recibido, menor exposición educativa (lectura y participación en eventos sobre el tema) y no tener conocidos/amigos en riesgo de suicidio. Conclusión: Es fundamental desarrollar y evaluar estrategias de formación y apoyo a los estudiantes de pregrado que consideren los factores investigados en este estudio, con el fin de promover la esperanza y el apoyo para la prevención del suicidio.
Objetivo: investigar, entre graduandos de enfermagem, os preditores para esperança, pensamentos suicidas e atitudes frente ao comportamento suicida. Método: Estudo transversal, de abordagem quantitativa, desenvolvido em 2018 com 337 graduandos de uma Universidade pública brasileira. Foram aplicados o questionário sociodemográfico, clínico e psicossocial; o Questionário de Atitudes frente ao Comportamento Suicida e a Escala de Esperança de Herth. Foram utilizados Testes de Comparação de Média, Correlação de Pearson e regressão logística binária. Resultados: Preditores de desesperança foram diagnósticos psiquiátricos, tratamento em saúde mental, ausência de crença religiosa e insatisfação com o apoio social recebido. As chances de pensamento suicidas foram maiores entre pessoas com diagnósticos psiquiátricos, insatisfeitas com o apoio social recebido, compreensíveis em relação ao direito ao suicídio e na presença de desesperança. Os preditores de sentimentos negativos relacionados ao comportamento suicida foram a menor competência profissional autopercebida e a não participação em eventos científicos relacionados à temática. Estudantes mais velhos e aqueles com menos pensamentos suicidas tiveram maiores chances de apresentar atitudes condenatórias. Preditores de menor competência profissional autopercebida foram sentimentos negativos relacionados ao comportamento suicida, insatisfação com apoio social recebido, menor exposição educacional (leituras e participação em eventos sobre a temática) e não ter conhecidos/amigos em risco de suicídio. Conclusão: É fundamental desenvolver e avaliar estratégias educativas e de apoio para graduandos que considerem os fatores investigados neste estudo, no intuito de promover esperança e subsídios para a prevenção do suicídio.