Autor(es):
Sousa, Davi Santana ; Dantas, Anne Caroline de Santana ; Neves, Natália Santos das ; Rodrigues, Giancarlos Costa ; Santos , Melissa Almeida ; Tavares, Ana Maria Moura ; Santos, Alan Douglas Bezerra dos ; Aquino, Vitória Santana de ; Melo , Lycia Isadora Pereira ; Silva, Laís Bispo ; Santos, Yasmin dos ; Andrade, Fernandes Tavares ; Martins, Clesimary Evangelista Molina ; Aquino, Maria Jane das Virgens ; Oliveira, Daniela Teles de ; Santana, Licia Santos
Data: 2021
Origem: Oasisbr
Assunto(s): Urinary incontinence; Physiotherapy; Weight training.; Incontinencia urinaria; Fisioterapia; Culturismo.; Incontinência urinária; Fisioterapia; Musculação; Musculação.
Descrição
Introduction: Urinary Incontinence (UI) is any involuntary loss of urine, according to the International Continence Society (ICS). Objectives: To analyze the prevalence of signs and symptoms of stress urinary incontinence in women who practice weight training. Methodology: Cross-sectional study of a quantitative type, carried out online by 195 women who practiced weight training, of which only 52 were included in the present study, they answered a questionnaire to which they collected information from their personal lives for analysis of criteria and then the ICIQ-SF for UI analysis with regard to frequency, quantity, interference in personal life and when to lose urine. Results: There were reports of urinary losses in 19.24% of the volunteers. The mean age was 27.11 years (SD ± 5.61), 21.15% of those who presented urinary loss reported an impact from severe to very severe and 73.08% said they had no impact. 11.54% of women presented complaints of activities that require effort. Urinary loss was greater in those who performed more than one type of physical activity, occurring in 6 out of 10 women who had incontinence. Conclusion: It could be concluded that, despite the limitation in the sample, it was observed that the signs and symptoms of urinary incontinence were present in women who practice weight training and the impact that the pathology causes on their quality of life.
Introducción: La incontinencia urinaria (IU) es cualquier pérdida involuntaria de orina, según la International Continence Society (ICS). Objetivos: Analizar la prevalencia de signos y síntomas de incontinencia urinaria de esfuerzo en mujeres que practican musculación. Metodología: Estudio cuantitativo transversal, realizado en línea por 195 mujeres que practicaban culturismo, y de estas solo 52 fueron incluidas en el presente estudio, respondieron un cuestionario en el que se recogía información de su vida personal para análisis de criterios y luego el ICIQ-SF. para el análisis de la IU en cuanto a frecuencia, cantidad, interferencia en la vida personal y en qué momento se produce la fuga de orina. Resultados: Hubo informes de pérdidas urinarias en el 19,24% de los voluntarios. La edad media fue 27,11 años (DE ± 5,61), el 21,15% de las personas con pérdida urinaria informaron un impacto de severo a muy severo y el 73,08% dijo que no tuvo ningún impacto. Prevaleció el 11,54% de mujeres quejándose de actividades que requieren esfuerzo. La pérdida urinaria fue mayor en las que realizaron más de un tipo de actividad física, ocurriendo en 6 de las 10 mujeres que tenían incontinencia. Conclusión: Se concluyó que, a pesar de la limitación en la muestra, se observó que los signos y síntomas de incontinencia urinaria estaban presentes en mujeres que practican musculación y el impacto que la patología provoca en su calidad de vida.
Introdução: A Incontinência Urinária (IU) é toda perda involuntária de urina, de acordo com a Sociedade Internacional de Continência (ICS). Objetivos: Analisar a prevalência de sinais e sintomas de Incontinência Urinária por esforço em mulheres praticantes de musculação. Metodologia: Estudo transversal do tipo quantitativo, realizado via online por 195 mulheres que praticavam musculação, sendo que dessas apenas 52 foram incluídas no presente estudo, as mesmas responderam a um questionário ao qual colhia informações da vida pessoal para análise de critérios e em seguida o ICIQ-SF para análise da IU no que se refere à frequência, quantidade, interferência na vida pessoal e em que momento perde urina. Resultados: Houve relatos de perdas urinárias em 19,24% das voluntárias. A média de idade foi de 27,11 anos (DP ± 5,61), 21,15% das que apresentaram perda urinária relatam impacto de grave a muito grave e 73,08% disseram não ter nenhum impacto. Prevaleceu 11,54% das mulheres apresentando queixas de atividades que exigem esforço. A perda urinária foi maior naquelas que realizam mais de um tipo de atividade física, ocorrendo em 6 das 10 mulheres que apresentaram incontinência. Conclusão: Pôde-se concluir que, apesar da limitação na amostra, observou-se que os sinais e sintomas de incontinência urinária estavam presentes nas mulheres praticantes de musculação e o impacto que a patologia ocasiona na qualidade de vida destas.
