Autor(es):
Carvalho, Letícia Souza ; Santana, Isis Gabrielly Lima ; Freitas, Carla Kalline Alves Cartaxo ; Medeiros, Arthur de Almeida ; Santos, Alysson de Jesus ; Santos, Bárbara Giovanna de Araújo ; Barreiro, Maria do Socorro Claudino ; Melo, Matheus Santos ; Santos, Thaiane Santana ; Silva, Glebson Moura
Data: 2021
Origem: Oasisbr
Assunto(s): Estigma social; Transtornos mentais; Estudantes; Educação superior.; Estigma social; Desordenes mentales; Estudiantes; Educación universitaria.; Social stigma; Mental disorders; Students; College education.
Descrição
Objective: To evaluate the opinion and attitudes of university students in the health area towards people with mental disorders. Materials and methods: Quantitative and cross-sectional research, with a descriptive approach, carried out with 328 undergraduate students at a Federal University in northeastern Brazil. The Opinions Scale on Mental Illness and a questionnaire to characterize the sociodemographic profile of the participants were used. Furthermore, for data analysis, the Kolmogorov-Smirnov, Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests were used. Results: The study found that Medicine was the course responsible for the lowest level of stigma and Dentistry, the one with the highest stigma. It was noticed that first-year students had a higher degree of stigma compared to students in the last years of graduation. This data was also prevalent among male individuals. Differences were observed in terms of gender, course, year of graduation, mental health discipline and contact with people with mental disorders. In the domains, statistical significance was obtained in all, although each strand correlated with a different group of categories. Conclusions: Stigma is one of the main barriers in caring for people with mental disorders. Thus, the association of theoretical content with internship practice during graduation is the main way to reduce it.
Objetivo: Evaluar la opinión y actitudes de los estudiantes universitarios del área de la salud hacia las personas con trastornos mentales. Materiales y métodos: Investigación cuantitativa y transversal, con enfoque descriptivo, realizada con 328 estudiantes de pregrado de una Universidad Federal en el noreste de Brasil. Se utilizó la Escala de Opinión sobre Enfermedad Mental y un cuestionario para caracterizar el perfil sociodemográfico de los participantes. Además, para el análisis de los datos se utilizaron las pruebas de Kolmogorov-Smirnov, Mann-Whitney y Kruskal-Wallis. Resultados: El estudio encontró que Medicina fue el curso responsable del menor nivel de estigma y Odontología, el de mayor estigma. Se notó que los estudiantes de primer año tenían un mayor grado de estigma en comparación con los estudiantes de los últimos años de graduación. Estos datos también prevalecieron entre los hombres. Se observaron diferencias en cuanto a género, curso, año de graduación, disciplina de salud mental y contacto con personas con trastornos mentales. En los dominios, se obtuvo significación estadística en todos, aunque cada capítulo se correlacionó con un grupo diferente de categorías. Conclusiones: El estigma es una de las principales barreras en el cuidado de personas con trastornos mentales. Así, la asociación del contenido teórico con la práctica de prácticas durante la graduación es la principal vía para reducirlo.
Objetivo: Avaliar a opinião e atitudes dos estudantes universitários da área da saúde frente às pessoas com transtornos mentais. Materiais e métodos: Pesquisa quantitativa e transversal, com abordagem descritiva, realizada com 328 discentes dos cursos de graduação de uma Universidade Federal do nordeste brasileiro. Foram utilizadas a Escala de Opiniões sobre Doença Mental e um questionário de caracterização do perfil sociodemográfico dos participantes. Ademais, para análise dos dados foram utilizados os testes de Kolmogorov-Smirnov, Mann-Whitney e Kruskal-Wallis. Resultados: O estudo constatou que Medicina foi o curso responsável pelo menor nível de estigma e Odontologia, o de maior estigma. Percebeu-se que os discentes do primeiro ano possuíam maior grau de estigma, em relação aos alunos dos últimos anos da graduação. Tal dado tamnbém foi prevalente entre indivíduos do sexo masculino. Pôde-se observar diferença nas vertentes de sexo, curso, ano de graduação, a disciplina de saúde mental e o contato com pessoas com transtornos mentais. Já nos domínios, obteve-se significância estatística em todos, não obstante que cada vertente correlacionou-se com um grupo diferente de categorias. Conclusões: O estigma é uma das principais barreiras no cuidado às pessoas com transtornos mentais. Sendo assim, a associação de conteúdos teóricos com a prática em estágios durante a graduação é a principal forma de reduzi-lo.