Author(s):
Nóbrega, Maria do Perpétuo Socorro de Sousa ; Tibúrcio, Priscila Campos ; Fernandes, Mariana Coronato ; Fernandes, Carla Sílvia Neves da Nova ; Santos, Célia Samarina Vilaça de Brito ; Magalhães, Bruno Miguel Borges de Sousa
Date: 2021
Origin: Oasisbr
Subject(s): Mental health; Mobile applications; Self-management; Smartphone; Review; Saúde mental; Aplicativos móveis; Autogestão; Smartphone; Revisão; Saúde Mental
Description
Objective: to map the scientific literature produced on mobile applications for self-management of mental health treatment. Method: scoping review conducted in five databases in Portuguese, English or Spanish in November 2020 with the descriptors mental health, mental illness, mental disorder, psychiatric illness, mobile applications, app, self care, self management, and self monitoring. Results: 46 articles were found, mostly related to development, effectiveness, user perception or search for apps in specialized stores and focused on self-monitoring of mood (13%) or management of mental illness in general (23.9%). Conclusion: the studies evidenced variety and effectiveness of mobile apps for different mental disorders. The construction of new apps for self-management in MS should be supported by evidence, with public participation and with representative samples that, in fact, portray the expectations and motivations of the user for the use of these technologies in self-management of their treatment.
Objetivo: mapear a literatura científica produzida sobre aplicativos móveis para a autogestão do tratamento em saúde mental. Método: revisão de escopo realizada em cinco bases em português, inglês ou espanhol em novembro de 2020 com os descritores mental health, mental illness, mental disorder, psychiatric illness, mobile applications, app, self care, self management e self monitoring. Resultados: encontraram-se 46 artigos relacionados, em sua maioria, com desenvolvimento, eficácia, percepção dos usuários ou busca de aplicativos em lojas especializadas e com foco no automonitoramento do humor (13%) ou gestão de doenças mentais, em geral (23,9%). Conclusão: os estudos evidenciaram variedade e eficácia de aplicativos móveis para diferentes transtornos mentais. A construção de novos aplicativos para autogestão em SM deve ser sustentada em evidências, com participação do público e com amostras representativas que, de fato, retratem as expectativas e motivações do usuário para o uso dessas tecnologias na autogestão de seu tratamento.