Author(s):
Conceição, Isabeli Fragoso da ; Rocha, Cristiane Rodrigues da ; Silva, Leila Rangel da ; Santos, Inês Maria Meneses dos ; Moreira, Érica Cruzeiro ; Teixeira, Selma Villas Boas
Date: 2020
Origin: Oasisbr
Subject(s): Lactancia materna; Destete precoz; Recién nacido; Enfermería.; Breastfeeding; Early weaning; Newborn; Nursing.; Aleitamento materno; Desmame precoce; Recém-nascido; Enfermagem.
Description
Objective: To identify the prevalence of the use of artificial milk in newborns treated in a university extension project; analyze the indications for the use of artificial milk; discuss the care actions necessary to encourage, support and promote breastfeeding that apply to the indications found for use of artificial milk. Methodology: Quantitative, exploratory, descriptive study, conducted from September 2015 to November 2016, through the analysis of the records of previous care on breastfeeding and the medical records of 137 binomials admitted to a public hospital located in the city of Rio de Janeiro/RJ. The organization and analysis were performed using Excel software, with the theoretical basis of articles and recommendations manuals from the Ministry of Health, the Pan American Health Organization and the World Health Organization. Research approved by the Research Ethics Committee of the Federal State University of Rio de Janeiro, under No. 1,241,895. Results: Twenty-eight newborns were detected using milk formula with no HIV-positive impediment, in an Intermediate Unit or Intensive Care Unit. The prevalence of complement use was 20.43%. The reasons for the indications were: 10.71% maternal conditions; 10.71% without HIV serology; 64.28% conditions of the newborn; and 14.28% due to other conditions. It was observed that, in some cases, the use of artificial milk would be avoidable if the intervention, in the orientation and early detection of problems, was more intense. Conclusion: With the identification of problems in a timely manner, a care plan can be drawn up to prevent the use of artificial milk.
Objetivo: identificar la prevalencia del uso de leche artificial en recién nacidos atendidos en un proyecto de extensión universitaria; analizar las indicaciones para el uso de leche artificial; analizar los cuidados necesarios para incentivar, apoyar y promover la lactancia materna que se aplican a las indicaciones de uso de leche artificial encontradas. Metodología: estudio cuantitativo, exploratorio, descriptivo, realizado entre septiembre de 2015 y noviembre de 2016, mediante el análisis de los registros de cuidados previos sobre la lactancia materna y los registros médicos de 137 binomios ingresados en un hospital público de la ciudad de Rio de Janeiro, RJ. La organización y el análisis se realizaron utilizando el software Excel, con la base teórica de artículos y manuales de recomendaciones del Ministerio de Salud brasileño, la Organización Panamericana de la Salud y la Organización Mundial de la Salud. Investigación aprobada por el Comité de Ética en Investigación de la Universidad Federal del Estado de Rio de Janeiro, bajo el número 1.241.895. Resultados: se detectaron 28 recién nacidos que utilizaban un complemento sin prohibiciones por VIH positivo en Unidades de Cuidados Intermedios o de Cuidados Intensivos. La prevalencia del uso del complemento fue del 20,43%. Los motivos de las indicaciones fueron: 10,71% condiciones maternas; 10,71% sin serología anti-VIH; 64,28% condiciones del recién nacido; y 14,28% por otras condiciones. Se observó que, en algunos casos, el uso de leche artificial sería evitable si la intervención, en términos de orientación y detección temprana de problemas, fuera más intensa. Conclusión: con la identificación oportuna de problemas es posible elaborar un plan de cuidados para evitar el uso de leche artificial.
Objetivo: Identificar a prevalência do uso do leite artificial em recém-nascidos atendidos em um projeto de extensão universitária; analisar as indicações para o uso do leite artificial; discutir os cuidados necessários ao incentivo, apoio e promoção do aleitamento materno que se aplicam às indicações de uso de leite artificial encontradas. Metodologia: Estudo quantitativo, exploratório, descritivo, realizado de setembro de 2015 a novembro de 2016, por meio da análise dos registros de atendimento prévio sobre amamentação e dos prontuários de 137 binômios internados em um hospital público localizado na cidade do Rio de Janeiro/RJ. A organização e análise foram feitas no software Excel, com o embasamento teórico de artigos e manuais de recomendações do Ministério da Saúde, da Organização Pan-Americana da Saúde e Organização Mundial da Saúde. Pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, sob nº 1.241.895. Resultados: Foram detectados 28 recém-nascidos em uso de complemento sem proscrição por HIV-positivo, em Unidade Intermediária ou Unidade de Terapia Intensiva. A prevalência do uso do complemento foi de 20,43%. Os motivos das indicações foram: 10,71% condições maternas; 10,71% sem sorologia anti-HIV; 64,28% condições do recém-nascido; e 14,28% por outras condições. Observou-se que, em alguns casos, o uso do leite artificial seria evitável caso a intervenção, na orientação e detecção precoce dos problemas, fosse mais intensa. Conclusão: Com a identificação dos problemas, em tempo oportuno, pode-se traçar um plano de cuidados para a prevenção do uso do leite artificial.