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Quality of life and frailty among hospitalized elderly patients

Author(s): Faria, Pedro Martins ; Dias, Flavia Aparecida ; Molina, Nayara Paula Fernandes Martins ; Nascimento, Janaína Santos ; Tavares, Darlene Mara dos Santos

Date: 2016

Origin: Oasisbr

Subject(s): Quality of Life; Frail Elderly; Hospitalization; Quality of Life; Frail Elderly; Hospitalization; Qualidade de Vida; Idoso Fragilizado; Hospitalização; Qualidade de Vida; Idoso Fragilizado; Hospitalização


Description

The aim of this study was to compare the quality of life of hospitalized elderly patients according to the frailty status. An observational, analytical, cross-sectional study was conducted with 255 elderly patients in a city in the state of Minas Gerais. Fried frailty phenotype, WHOQOL-BREF, WHOQOL-OLD, and a structured instrument were used for socioeconomic and clinical data. Descriptive analysis and ANOVA-F test (p<0.05) were conducted. Regardless of the frailty status, a prevalence of male patients, 60?70 years old, married, living with a partner, and with individual income of one minimum wage was observed. In relation to education, a prevalence of 1?4 years of education was observed among the frail patients; for pre-frail and non-frail patients this number increases to 4?8 years. Frail patients presented: significantly lower scores in the physical and environmental domains and social participation facet in comparison to the others, and significantly lower score in sensory functioning in relation to pre-frail patients. This study emphasizes the importance of directing actions in health to the most affected items among frail patients.

Objetivou-se comparar a qualidade de vida dos idosos hospitalizados segundo o status de fragilidade. Trata-se de um estudo observacional, analítico, transversal, com 255 idosos hospitalizados, no interior de Minas Gerais. Utilizaram-se: instrumento estruturado para os dados socioeconômicos e clínicos, fenótipo de fragilidade de Fried, WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD. Realizou-se análise descritiva e teste Anova-F (p<0,05). Independente do status de fragilidade prevaleceu o sexo masculino, 60?70 anos, casados, que residiam acompanhados e possuíam renda individual de um salário mínimo. Para escolaridade, entre os frágeis predominou de 1?4 anos de estudo; para os pré-frágeis e não-frágeis, 4?8 anos. Os frágeis apresentaram: escores significativamente inferiores nos domínios físico e meio ambiente e faceta participação social, comparados aos demais, e; escore significativamente inferior na faceta funcionamento dos sentidos em relação aos pré-frágeis. Ressalta-se a importância de direcionar ações em saúde direcionadas aos itens mais impactados dentre aqueles com fragilidade.

Document Type Journal article
Language Portuguese
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