Detalhes do Documento

Breastfeeding exclusive and the introduction of ultraprocessed foods in the first year of life: cohort study in southwest Bahia, Brazil, 2018

Autor(es): Porto, Jessica Prates ; Bezerra, Vanessa Moraes ; Netto, Michele Pereira ; Rocha, Daniela da Silva

Data: 2021

Origem: Oasisbr

Assunto(s): Aleitamento Materno; Nutrição do Lactente; Alimentos Industrializados; Estudos Longitudinais; Breast Feeding; Infant Nutrition; Industrialized Foods; Longitudinal Studies


Descrição

Objective: To analyze the association between exclusive breastfeeding (EBF) on the introduction of ultra-processed foods in children under 12 months. Methods: Cohort study conducted with children in Vitória da Conquista, Bahia, Brazil. The main exposure was EBF (days: <120; 120-179; ≥180). The outcome variable was the introduction of four or more types of ultra-processed in the first year of life. Poisson regression analysis was used. Results: 286 children were evaluated, of which 40.2% received four or more ultra-processed and 48.9% EBF for less than 120 days. EBF for less than 120 days (RR=2.94 – 95%CI 1.51;5.71) and for 120-179 days (RR=2.17 – 95%CI 1.09;4.30) were associated outcome after adjustment by socioeconomic, maternal, paternal and child variables. Conclusion: EBF for less than 180 days increased the risk of introducing four or more ultra-processed in the first year of life. Keywords: Breast Feeding; Infant Nutrition; Industrialized Foods; Longitudinal Studies.

Objetivo: Analisar a associação entre aleitamento materno exclusivo (AME) na introdução de alimentos ultraprocessados em crianças menores de 12 meses. Métodos: Estudo de coorte, realizado com crianças de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. A exposição principal foi o AME (em dias: <120; 120-179; ≥180). A variável-desfecho do estudo foi a introdução de quatro ou mais tipos de ultraprocessados no primeiro ano de vida. Utilizou-se análise de regressão de Poisson. Resultados: Foram avaliadas 286 crianças, das quais 40,2% receberam quatro ou mais ultraprocessados e 48,9% receberam AME por menos de 120 dias. O AME por menos de 120 dias (RR=2,94 – IC95% 1,51;5,71) e por 120-179 dias (RR=2,17 – IC95% 1,09;4,30) associou-se ao desfecho após ajuste pelas variáveis socioeconômicas, maternas, paternas e da criança. Conclusão: O AME por menos de 180 dias aumentou o risco de introdução de quatro ou mais alimentos ultraprocessados no primeiro ano de vida.

Tipo de Documento Outro
Idioma Português
facebook logo  linkedin logo  twitter logo 
mendeley logo

Documentos Relacionados

Não existem documentos relacionados.