Autor(es):
Silva Filho, Manoel Gomes da ; Storch, Marcelo ; Silva, Damiana ; Souza, Jos? Maria de
Data: 2019
Origem: Oasisbr
Assunto(s): Mal?ria Vivax / patologia; Amodiaquina / isolamento & purifica??o; Amodiaquina / sangue; Agranulocitose; Testes Hematol?gicos / m?todos
Descrição
Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Laborat?rio de Patologia. Bel?m, PA, Brasil.
Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil.
Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil.
Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Programa de Mal?ria. Bel?m, PA, Brasil.
A mal?ria vivax corresponde a 65% do total da mal?ria notificada no Brasil. A amodiaquina ? um esquizonticida sangu?neo eficaz no tratamento da ter?? benigna, de elevada toler?ncia e baixo custo. H? relatos na literatura m?dica internacional de casos de granulocitopenia e/ou agranulocitose em usu?rios de amodiaquina, entretanto, segundo a experi?ncia local, nem microscopistas da FNS e nem de laborat?rios particulares registraram a raridade ou a aus?ncia de polimorfonucleares nas l?minas de gota espessa. A classe m?dica tamb?m n?o registrou casos cl?nicos compat?veis com agranulocitose, inclusive no per?odo de 1980 a 1985 quando o n?mero de casos de mal?ria no Par? for de meio milh?o enquanto que 10 milh?es de comprimidos de amodiaquina foram distribu?dos pela SUCAM, isto ?, o dobro do necess?rio ao tratamento de mal?ria vivax do per?odo, se todos os pacientes fossem tratados com essa droga. Em vista disso, este trabalho visa o estudo hematol?gico dos pacientes tratados com amodiaquina segundo o esquema cl?ssico, para a investiga??o granulocitopenia e/ou agranulocitose supostamente produzida pela referida droga. Trinta volunt?rios adultos portadores de mal?ria vivax, atendidos no Ambulat?rio do Programa de Mal?ria do I.E.C, foram submetidos nos dias 00, 03, 09, 12 e 15 ? coleta de sangue para a realiza??o dos seguintes exames: hemograma, contagem de reticul?citos e plaquetometria. Face aos resultados pode-se afirmar que os pacientes n?o apresentaram sinais e sintomas caracter?sticos de agranulocitose e/ou granulocitopenia seja do ponto de vista cl?nicos ou no aspecto hematol?gico e que a estrat?gia utilizada ? v?lida na demonstra??o do papel do Patologista Cl?nico na equipe de sa?de quando se trata de avaliar adequadamente os efeitos colaterais da medica??o.