Descrição
Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Programa de Mal?ria. Bel?m, PA, Brasil / Universidade Federal do Par?. Bel?m, PA, Brasil / Universidade do Estado do Par?. Bel?m, PA, Brasil.
Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Programas de Mal?ria. Bel?m, PA, Brasil / Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Programa Doen?a de Chagas. Bel?m, PA, Brasil.
Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Programa de Mal?ria. Bel?m, PA, Brasil.
Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Programa de Mal?ria. Bel?m, PA, Brasil.
Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Bel?m, PA, Brasil.
Minist?rio da Sa?de. Funda??o Nacional de Sa?de. Instituto Evandro Chagas. Programa de Mal?ria. Bel?m, PA, Brasil.
Objetivo: Avalia??o dos aspectos epidemiol?gicos, cl?nicos e laboratoriais da mal?ria por Plasmodium vivax em crian?as e adolescentes. M?todos: No ambulat?rio do Programa de Mal?ria do Instituto Evandro Chagas (Bel?m-Par?), no per?odo de janeiro de 1995 a novembro de 1996, foram estudadas de modo aleat?rio 100 crian?as e adolescentes com diagn?stico positivo por gota espessa para mal?ria por P. vivax. Elaborou-se um protocolo para avalia??o dos aspectos epidemiol?gicos, cl?nicos e laboratoriais dessa patologia. Resultados: Acometimento de ambos os sexos, com predom?nio entre os adolescentes (37%). As crian?as e adolescentes em sua maioria (92%) adquiriram a infec??o no Par?. Os casos aut?ctones, ?rea metropolitana de Bel?m, representaram 34% da amostra. Primoinfec??o ocorreu em 80% dos pacientes. Febre foi a manifesta??o cl?nica inicial mais freq?ente (88%). Relato de paroxismo febril t?pico (febre ter??) foi obtido em somente 25% da casu?stica. No 1? dia de tratamento (D0) febre (97%), calafrio (91%), palidez (85%), esplenomegalia (46%) e hepatomegalia (29%) foram alguns dos sinais e sintomas observados. Houve signific?ncia estat?stica (p=0,0004) na correla??o entre palidez (avalia??o cl?nica) e anemia (taxa de hemoglobina). Verificou-se uma correla??o negativa altamente significativa (p=0,0001) entre o retardo diagn?stico (m?dia de 12,5 dias) e os n?veis de hemoglobina. Em rela??o ao exame parasitol?gico de fezes, somente crian?as e adolescentes com resultado positivo para ancilostom?deos foram significativamente mais an?micas (p=0,0133, p=0,0075) quando comparadas com aquelas com exame coprol?gico positivo para outros helmintos e/ou protozo?rios. Conclus?es: A mal?ria acometeu crian?as e adolescentes de ambos os sexos. A valoriza??o de dados epidemiol?gicos e cl?nicos contribui para o diagn?stico precoce da doen?a. O retardo diagn?stico influenciou no agravamento da anemia.