Author(s): Almeida, J.P.F.
Date: 2019
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.11/6671
Origin: Repositório Científico do Instituto Politécnico de Castelo Branco
Subject(s): Pastagens anuais mediterrânicas; Fotossíntese; Emissão de GEE; CH4; CO2
Author(s): Almeida, J.P.F.
Date: 2019
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.11/6671
Origin: Repositório Científico do Instituto Politécnico de Castelo Branco
Subject(s): Pastagens anuais mediterrânicas; Fotossíntese; Emissão de GEE; CH4; CO2
O controlo das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) é uma prioridade em todos os países da União Europeia. As pastagens, como ecossistema, têm a capacidade de sequestrar o CO2 da atmosfera. Porém, a sua eficiência depende de algumas variáveis, nomeadamente a fermentação entérica dos animais em pastoreio, que liberta metano para a atmosfera. Para avaliarmos a importância dessa causa, estimámos as assimilações e emissões de C, dos sistemas de produção animal extensivos, na região do Alentejo. A principal causa de emissão foi a respiração do solo; o metano produzido pelos animais representou, em 2017, 12% do total de emissões. Estes sistemas são sequestradores potenciais de CO2 da atmosfera, podendo prestar um contributo para a neutralidade carbónica, que Portugal assumiu como objetivo para 2050.