Autor(es): Guimarães, Teresa ; Coelho, André ; Andrade, Jandira ; Monteiro, Sara ; Graça, Anabela
Data: 2018
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.21/9312
Origem: Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa
Assunto(s): Psicologia da saúde; Comportamento em saúde; Contraceção; Ensino superior
A adultez emergente, fase da vida que se desenrola desde o fim da adolescência até à entrada na idade adulta, tem vindo a adquirir uma maior importância enquanto período de desenvolvimento com características próprias, em particular nas sociedades ocidentais. Libertos, pelo menos em parte, do controle parental, mas não estando ainda sujeitos às responsabilidades normativas da idade adulta, os jovens encontram, neste período, o tempo ideal para a experimentação e exploração de diferentes opções, a nível relacional, social e profissional, no caminho para a consolidação da sua identidade pessoal. A vivência de relacionamentos íntimos é caracterizada pela exploração a nível físico e emocional, o que poderá potenciar a adoção de comportamentos sexuais de risco. É a partir da informação a que têm acesso, a par com as experiências vividas, que os jovens construirão um sistema de crenças, fator determinante das opções comportamentais que tomarem. Objetivos do estudo: Identificar e caracterizar conhecimentos, crenças e práticas sexuais e contracetivas de estudantes do ensino superior e explorar possíveis relações entre eles.
