Autor(es): Maia, M. ; Matavel, O.
Data: 2020
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10071/26340
Origem: Repositório ISCTE
Assunto(s): Doença -- Disease; Morte social; Mulheres; Moçambique; Grupos de pares; Determinantes sociais
Autor(es): Maia, M. ; Matavel, O.
Data: 2020
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10071/26340
Origem: Repositório ISCTE
Assunto(s): Doença -- Disease; Morte social; Mulheres; Moçambique; Grupos de pares; Determinantes sociais
A discriminação representa não só uma violação de Direitos Humanos, como também um obstáculo à prevenção e ao objetivo dos três zeros – zero novas infeções, zero mortes por sida, zero casos de discriminação – da ONUSIDA. Considerando que o estigma e a discriminação continuam a estar fortemente presentes em todo o mundo, a maioria dos países considerou importante prosseguir com ações envolvendo os governos nacionais e as organizações não-governamentais que trabalham na defesa dos Direitos Humanos no sentido de prevenir a discriminação. No entanto, importa avaliar em que medida as disposições políticas vão além da mera discursividade e se traduzem, de facto, em instrumentos e formas de intervenção eficazes a nível da prevenção, da deteção precoce e dos apoios às populações mais vulneráveis, que se debatem frequentemente com constrangimentos severos, desde logo aqueles que remetem para o estigma e a discriminação.