Autor(es): Moreira, Adriano
Data: 1981
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.3/570
Origem: Repositório da Universidade dos Açores
Assunto(s): Declaração Universal dos Direitos do Homem; Política Internacional
Autor(es): Moreira, Adriano
Data: 1981
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.3/570
Origem: Repositório da Universidade dos Açores
Assunto(s): Declaração Universal dos Direitos do Homem; Política Internacional
“A Declaração Universal dos Direitos do Homem, aprovada pela Assembleia Geral da ONU em 10 de Dezembro de 1948, parecia um ponto final na querela das superioridades relativas dos sistemas culturais, e nos conflitos que secularmente invocam tal fundamento para mobilizar as forças em confronto. Não se tratava apenas de repetir, com maior solenidade e suposta audiência, que «todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos», mas sobretudo de finalmente tornar existencial a regra de que nenhuma diferença será reconhecida, quer provenha da raça, quer da cor, sexo, língua, religião, opinião política ou qualquer outra, origem nacional ou social, fortuna, nascimento ou diferente situação. […]”