Author(s): Pitanga, Francisco José Gondim ; Lessa, Ines ; Pitanga, Francisco José Gondim ; Lessa, Ines
Date: 2013
Origin: Oasisbr
Subject(s): Obesidade Central; Razão cintura-estatura; Risco coronariano
Author(s): Pitanga, Francisco José Gondim ; Lessa, Ines ; Pitanga, Francisco José Gondim ; Lessa, Ines
Date: 2013
Origin: Oasisbr
Subject(s): Obesidade Central; Razão cintura-estatura; Risco coronariano
Texto completo: acesso restrito. p.157-161
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-08-02T15:56:18Z No. of bitstreams: 1 a16v52n3.pdf: 151442 bytes, checksum: e801463461904e139a3bea8f84d094ed (MD5)
Made available in DSpace on 2013-08-02T15:56:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 a16v52n3.pdf: 151442 bytes, checksum: e801463461904e139a3bea8f84d094ed (MD5) Previous issue date: 2006
OBJETIVO: Selecionar, por meio da sensibilidade e especificidade, os melhores pontos de coorte para a razão cintura-estatura (RCEst) como discriminador de risco coronariano elevado (RCE). MÉTODOS: O desenho foi transversal com amostra composta por 968 adultos de 30-74 anos de idade, sendo 391 (40,4%) do sexo masculino. A análise foi feita por curva Receiver Operating Characteristic (ROC) para identificar a sensibilidade e especificidade do melhor ponto de coorte da RCEst como discriminador de RCE. Verificou-se também a significância estatística da área sob a curva ROC. Foi utilizado intervalo de confiança (IC) a 95%. RESULTADOS: A área total sob a curva ROC entre RCEst e RCE foi de 0,75, IC 95% (0,70-0,81) para homens e 0,69, IC 95% (0,64-0,75) para mulheres. Os melhores pontos de coorte para discriminar o RCE foram para homens e mulheres, respectivamente: 0,52 (sensibilidade de 68% e especificidade de 64%) e 0,53 (sensibilidade de 67% e especificidade de 58%). CONCLUSÃO: Os resultados do estudo sugerem que a RCEst deve ser comparada aos demais indicadores antropométricos de obesidade e pode vir a ser utilizada para discriminar RCE.