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Prevalência de cefaléia como sintoma em um setor urbano de Salvador, Bahia

Autor(es): Bastos, Sérgio Borges ; Almeida Filho, Naomar Monteiro de ; Santana, Vilma Sousa ; Bastos, Sérgio Borges ; Almeida Filho, Naomar Monteiro de ; Santana, Vilma Sousa

Data: 2013

Origem: Oasisbr

Assunto(s): cefaléia; neuroepidemiologia; prevalência; headache; neuroepidemiology; prevalence


Descrição

p. 307-312

Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-09-17T19:53:24Z No. of bitstreams: 1 99999999999999.pdf: 456273 bytes, checksum: 6c30e2ff8a6f99e555dc971102a5b38f (MD5)

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A prevalência da queixa de cefaléia foi estudada a partir de base de dados gerada por inquérito epidemiológico sobre transtornos neuropsiquiátricos em amostra da população adulta (N=1511) residente em um setor urbano de Salvador, Bahia. A prevalência global de queixas cefaléicas situa-se em 14,8%, significantemente mais elevada entre indivíduos do gênero feminino, mais velhos, menos escolarizados, migrantes, sem ocupação, com baixo nível socioeconómico e casados/amasiados. A análise estratificada mostrou que idade e gênero afetam a associação entre cefaléia e situação conjugal, inserção produtiva e renda per capita. No caso da variável «diagnóstico psiquiátrico», observa-se aumento do efeito correspondente sobre a prevalência de cefaléia, com uma estimativa de risco relativo da ordem de 4,2, a níveis altamente significantes. Os resultados são comparados à literatura internacional, ressaltando-se taxas de prevalência bastante mais reduzidas e padrões de fatores de risco distintos dos encontrados em outros contextos socioculturais.

São Paulo

Tipo de Documento Artigo científico
Idioma Português
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