Author(s):
Penna, Maria Lucia Fernandes ; Oliveira, Maria Leide W. ; Carmo, Eduardo Hage ; Penna, Gerson de Oliveira ; Temporão, José Gomes
Date: 2013
Origin: Oasisbr
Subject(s): Hanseníase; Epidemiologia; Sistemas de saúde; Vigilância epidemiológica
Description
p. 6-10
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-11-22T12:52:14Z No. of bitstreams: 1 0037-86822008000700003.pdf: 342732 bytes, checksum: a8b1df42afe5c47e79679edb235431ca (MD5)
Made available in DSpace on 2013-11-22T12:52:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 0037-86822008000700003.pdf: 342732 bytes, checksum: a8b1df42afe5c47e79679edb235431ca (MD5) Previous issue date: 2008
A taxa de detecção da hanseníase no Brasil aumentou nas duas últimas décadas do século XX, sendo que a reforma sanitária ocorreu no mesmo período. A taxa de detecção é função da incidência real de casos e da agilidade diagnóstica do sistema de saúde. Utilizou-se a cobertura vacinal por BCG como uma variável procuradora do acesso à atenção primária em saúde. Uma regressão log-normal foi ajustada à taxa de detecção de 1980 a 2006, com o tempo, tempo ao quadrado e da cobertura do BCG como variáveis independentes, sendo positivo o coeficiente de regressão desta última variável, sugerindo que o comportamento da taxa de detecção da hanseníase refletiu a melhora de acesso à atenção primária no período estudado. A tendência de aumento da taxa de detecção se reverte em 2003, indicando o início de uma nova fase no controle da hanseníase.