Author(s):
Gulnar Azevedo e Silva, Gulnar Azevedo e Silva ; Bustamante-Teixeira, Maria Teresa ; Aquino, Estela Maria Motta Lima Leão de ; Tomazelli, Jeane Glaucia ; Santos-Silva, Isabel dos ; Gulnar Azevedo e Silva, Gulnar Azevedo e Silva ; Bustamante-Teixeira, Maria Teresa ; Aquino, Estela Maria Motta Lima Leão de ; Tomazelli, Jeane Glaucia ; Santos-Silva, Isabel dos
Date: 2015
Origin: Oasisbr
Subject(s): Neoplasias de Mama; Detecção Precoce de Câncer; Saúde da Mulher; Programas de Rastreamento
Description
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-06-01T14:11:16Z No. of bitstreams: 1 Aquino E 2014.pdf: 240648 bytes, checksum: ac5079dea2a2b9a65cd331c705c71d91 (MD5)
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A redução recente na mortalidade por câncer de mama em países de alta renda é atribuída à detecção precoce e melhorias no tratamento. O câncer de mama é o tipo mais frequente de câncer feminino no Brasil, e, desde 2004, o governo recomenda o exame clínico anual das mamas para mulheres a partir dos 40 anos e rastreio mamográfico bienal entre 50 e 69 anos. Este artigo investiga o nível de implementação dessas recomendações usando os dados dos sistemas de informações do SUS de 2010 por macrorregião e grupo etário. Evidenciou-se uma cobertura baixa de mamografia entre a população alvo (32%: 50-59 anos; 25%: 60-69 anos). A proporção de mulheres com achados radiológicos anormais submetidas à biópsia também foi baixa (27%: 50-59 anos; 63%: 60-69 anos). O número de cirurgias para câncer de mama foi maior do que o número de casos detectáveis pela mamografia, mas muito inferior ao número estimado de casos incidentes para 2010. Existem marcadas desigualdades regionais no acesso à detecção precoce e à cirurgia, sendo o acesso mais baixo na Região Norte e mais alto na Região Sul.
Rio de Janeiro