Author(s): Pereira, Marcela Fonseca
Date: 2015
Origin: Oasisbr
Subject(s): HIV; CD4; Terapia Antirretroviral
Author(s): Pereira, Marcela Fonseca
Date: 2015
Origin: Oasisbr
Subject(s): HIV; CD4; Terapia Antirretroviral
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VARIAÇÃO DAS MÉDIAS INICIAIS DE CÉLULAS CD4 E DE CARGA PLASMÁTICA DO HIV-1, EM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SALVADOR (BAHIA, BRASIL), 2000 – 2012 Aproximadamente 38,6 milhões de pessoas no mundo estão infectadas pelo HIV- 1. Os exames de contagem de células CD4 e de carga viral fornecem informações sobre estado imunológico do indivíduo e replicação viral, respectivamente. O melhor momento para iniciar a TARV é na fase assintomática e com contagem de células CD4 elevada. A apresentação tardia aumenta as chances de transmissão do vírus e de progressão da doença. Este trabalho tem como objetivo determinar a contagem média de células CD4+ e os níveis de carga plasmática do HIV-1 no momento da apresentação, em Salvador, entre 2000 e 2012. O estudo foi realizado no Complexo Hospitalar Professor Edgard Santos com base na revisão de dados disponíveis no SMART, no SISCEL (Sistema de Controle de Exames Laboratoriais) ou no prontuário. Os dados foram coletados inicialmente do banco SMART e posteriormente cruzados com o banco SISCEL. As variáveis do estudo foram: gênero, ano de apresentação, idade à apresentação, cidade de procedência, contagem inicial de células CD4 e carga viral inicial. Foi realizada análise estatística dos dados com auxílio do SPSS Versão 20; com determinação das frequências; médias, desvio-padrão e intervalo de confiança de contagem inicial de células CD4, valor de carga viral inicial e de idade à apresentação, estratificadas por sexo. Foram avaliados 851 indivíduos, sendo 34,2% mulheres e 65,8% homens. A média de células CD4 da amostra foi 297,47; as médias anuais variaram de 222,85 (IC95% 172,49; 273,21) em 2010 a 341,79 (IC95% 254,05; 429,54) em 2006. Em todos os anos as médias de células CD4 sugerem uma apresentação tardia. Não observamos progresso na detecção precoce do HIV-1 para a amostra estudada entre 2000 e 2012. Os resultados sugerem a necessidade de adoção de medidas que possam contribuir para a evolução do diagnóstico na população estudada.