Author(s): Corrêa, Maria Juliana Moura ; Santana, Vilma Sousa
Date: 2017
Origin: Oasisbr
Subject(s): Exposição Ocupacional; Benzeno; Saúde Ocupacional
Author(s): Corrêa, Maria Juliana Moura ; Santana, Vilma Sousa
Date: 2017
Origin: Oasisbr
Subject(s): Exposição Ocupacional; Benzeno; Saúde Ocupacional
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-05-05T20:20:59Z No. of bitstreams: 1 Vilma Santana. 2016.pdf: 100472 bytes, checksum: 82a6f04f093ba22f4b141f0257f01469 (MD5)
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Estima-se o número de trabalhadores expostos e a prevalência da exposição ocupacional ao benzeno no Brasil. Por causa da falta de mensurações locais disponíveis para a pesquisa, empregaram-se dados de uma matriz de exposição ocupacional, a Finnish National Job-Exposure Matrix (FINJEM), que contemplam proporções de expostos ao benzeno calculadas com medidas ambientais. No Brasil, o Censo Demográfico de 2010 identificou 86.353.839 trabalhadores ativos e ocupados. Aplicando-se os parâmetros da FINJEM, estimou-se que 7.376.761 (8,5%) pertenciam a grupos ocupacionais potencialmente expostos, enquanto 770.212 foram considerados expostos ao benzeno, correspondendo a uma prevalência ponderada por grupo ocupacional de 0,9%, maior em homens (1,1%) que em mulheres (0,6%). Expostos se concentraram no grupo de Operadores e Mecânicos de Máquinas e Motores (62%). O número de expostos e a prevalência da exposição ocupacional ao benzeno são elevados mesmo considerando parâmetros da Finlândia, sugerindo a necessidade de monitoramento e controle desse cancerígeno no Brasil.
Rio de Janeiro