Fatores associados ao controle glicêmico em crianças e adolescentes com diabetes melito tipo 1

• Author(s): Andrade, Carlos Jefferson do Nascimento ; Alves, Crésio de Aragão Dantas
• Date: 2017
• Origin: Oasisbr
• Subject(s): Glicemia.; Criança.; Adolescente.; Diabetes Mellitus.
• Document Type: Journal article
• Language: Portuguese

Description

Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO ([e-mail]) on 2017-06-08T18:40:28Z No. of bitstreams: 1 20_v.11_2.pdf: 200911 bytes, checksum: 21a5dd9991dc45aef66902e2362e8fc1 (MD5)

Made available in DSpace on 2017-06-08T18:40:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 20_v.11_2.pdf: 200911 bytes, checksum: 21a5dd9991dc45aef66902e2362e8fc1 (MD5) Previous issue date: 2012-05

Introdução: O controle glicêmico na criança e no adolescente com diabetes melito tipo 1 (DM1) é influenciado por fatores como hábitos alimentares, prática de exercícios físicos, monitoração da glicemia capilar, insulinoterapia, interação familiar, condições socioeconômicas e aspectos emocionais vivenciados por esses indivíduos em seu processo saúdedoença. Objetivo: Revisão crítica da literatura sobre os fatores associados ao controle glicêmico em crianças e adolescentes com DM1. Metodologia: Foram pesquisados através dos bancos de dados MEDLINE/PubMed e LILACS-BIREME artigos científicos publicados nos últimos 10 anos que abordassem fatores modificadores do controle glicêmico em crianças e adolescentes com DM1. Resultados: Estudos mostram que indivíduos que aderiram ao plano alimentar, apresentaram redução média de 0,9% da HbA1c (hemoglobina glicada). Observou-se ainda diminuição significante nos níveis de HbA1c após adesão a um programa de atividade física regular, monitoração domiciliar da glicemia e uso de regimes intensivos de insulina. O envolvimento da família é um fator fundamental para adesão ao tratamento e controle glicêmico. Portadores do DM1 com menor nível socioeconômico e que vivenciam abalos emocionais apresentam um pior controle glicêmico. Conclusão: As evidências na literatura sugerem que os fatores mencionados na pesquisa estão intimamente ligados ao manejo do DM1. As informações mostram ainda que alterações desses aspectos conduz a criança e o adolescente a níveis de HbA1c acima do normal, levando-os assim a um controle glicêmico ruim/inadequado.

Salvador