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Tempo de protrombina como marcador precoce de mortalidade em pacientes admitidos à Unidade de Terapia Intensiva

Author(s): Araújo, Nayana Camurça de ; Souza, Benilton Batista de ; Peixoto Junior, Arnaldo Aires ; Araújo, Nayana Camurça de ; Souza, Benilton Batista de ; Peixoto Junior, Arnaldo Aires

Date: 2017

Origin: Oasisbr

Subject(s): Tempo de Protrombina.; Terapia Intensiva.; Prognóstico.; Mortalidade


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Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-06-16T15:18:29Z No. of bitstreams: 1 14_v.12_1.pdf: 702865 bytes, checksum: 3797284648adc186897ec721a7c91043 (MD5)

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Introdução: O tempo de protrombina é um marcador da via extrínseca da coagulação, podendo refletir alterações na microcirculação. O objetivo deste estudo foi estabelecer uma associação entre o tempo de protrombina à admissão dos pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e seu prognóstico. Metodologia: Estudo retrospectivo com análise de 278 pacientes admitidos consecutivamente na UTI, durante o período de 01 de janeiro de 2010 a 31 de janeiro de 2011. Resultados: Houve discreto predomínio do sexo feminino, com idade média de 56,9 ± 20,5 anos. O tempo médio de permanência foi 7,9 ± 7,3 dias e o APACHE II médio foi de 21,9 ± 9,0 pontos. Os pacientes com mortalidade precoce (primeiras 48h de UTI) tiveram maior valor do tempo de protrombina, expresso por meio do INR (2,48 ± 1,9) que os sobreviventes (1,4 ± 0,5); p < 0,05. Conclusões: O tempo de protrombina se revelou, significativamente, maior entre os pacientes que faleceram precocemente, sugerindo ser um marcador prognóstico.

Salvador

Document Type Journal article
Language Portuguese
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