Author(s):
Aragão, Fernanda Monteiro ; Vasconcelos, Thiago Brasileiro de ; Silva, Guilherme Pinheiro Ferreira da ; Montenegro, Cláudia Maria ; Câmara, Teresa Maria da Silva ; Pires, Juliana Lerche Vieira Rocha ; Sousa, Cristiano Teles de ; Macena, Raimunda Hermelinda Maia ; Bastos, Vasco Pinheiro Diógenes ; Aragão, Fernanda Monteiro ; Vasconcelos, Thiago Brasileiro de ; Silva, Guilherme Pinheiro Ferreira da ; Montenegro, Cláudia Maria ; Câmara, Teresa Maria da Silva ; Pires, Juliana Lerche Vieira Rocha ; Sousa, Cristiano Teles de ; Macena, Raimunda Hermelinda Maia ; Bastos, Vasco Pinheiro Diógenes
Date: 2017
Origin: Oasisbr
Subject(s): Estimulação visual.; Fisioterapia.; Síndrome de Down.
Description
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-06-19T16:29:17Z No. of bitstreams: 1 11_v.12_2.pdf: 376667 bytes, checksum: d354ce8d0464bf5c0293e4ebaf2e6564 (MD5)
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Introdução: O portador da Síndrome de Down apresenta diversas patologias associadas, entre elas, os distúrbios visuais. O tratamento para essas alterações visuais é realizado através da estimulação visual que é um conjunto de técnicas que estimulam a capacidade perceptiva visual, tendo como objetivo a utilização adequada da visão melhorando o desenvolvimento global da aprendizagem e a qualidade de vida. Objetivo: destacar a importância da estimulação visual nas crianças portadoras da Síndrome de Down na visão dos fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais. Metodologia: Estudo exploratório, descritivo, longitudinal e observacional, onde foram selecionados fisioterapeutas (n = 6) e terapeutas ocupacionais (n = 6) que trabalham com estimulação visual em crianças portadoras da Síndrome de Down. Os dados foram coletados através de um questionário com perguntas abertas, realizado de forma individual. Resultados: Podemos observar que, 8 (67,2%) profissionais possuem mais de seis anos de trabalho com crianças portadoras de Síndrome de Down, 9 (75%) afirmaram que os sinais das alterações visuais aparecem entre um e três anos de idade, 11 (91,6%) utilizam a estimulação visual em seus tratamentos, em média de duas a três vezes por semana, e todos destacaram a importância da estimulação visual. Conclusão: A estimulação visual traz inúmeros benefícios para a criança com Síndrome de Down, visando principalmente minimizar as alterações visuais e a prevenção das complicações decorrentes.
Salvador