Autor(es):
Bousquat, Aylene ; Giovanella, Ligia ; Campos, Estela Márcia Saraiva ; Almeida, Patty Fidelis de ; Martins, Cleide Lavieri ; Mota, Paulo Henrique dos Santos ; Mendonça, Maria Helena Magalhães de ; Medina, Maria Guadalupe et al. ; Bousquat, Aylene ; Giovanella, Ligia ; Campos, Estela Márcia Saraiva ; Almeida, Patty Fidelis de ; Martins, Cleide Lavieri ; Mota, Paulo Henrique dos Santos ; Mendonça, Maria Helena Magalhães de ; Medina, Maria Guadalupe et al.
Data: 2018
Origem: Oasisbr
Assunto(s): Atenção Primária à Saúde; Regionalização; Coordenação; Itinerários terapêuticos; Primary Health Care; Regionalization; Coordination; Therapeutic itineraries
Descrição
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O objetivo deste artigo é analisar a coordenação do cuidado pela Atenção Primária à Saúde (APS), tendo como pano de fundo o processo de construção da Rede de Atenção à Saúde (RAS) em região do estado de São Paulo. Foi realizado estudo de caso com abordagens quantitativa e qualitativa, procedendo-se à triangulação dos dados, entre a percepção dos gestores e as experiências dos usuários. As dimensões e as variáveis de análise partiram dos três pilares da coordenação do cuidado – informacional, clínico, administrativo/organizacional. Tendo como evento traçador o Acidente Vascular Encefálico, itinerários terapêuticos foram conduzidos com usuários e questionários aplicados a gestores. A construção da Rede de Atenção à Saúde na região estudada tem como traço central o protagonismo de entidade filantrópica. Os resultados sugerem fragilidades da APS em assumir papel de coordenação do cuidado em todas as dimensões analisadas. Ademais, foi identificado mix público-privado para além dos serviços contratados pelo SUS, com desembolso direto para consultas especializadas, exames e reabilitação. Da mesma forma que não existe RAS sem APS robusta capaz de coordenar o cuidado, a APS não consegue exercer seu papel sem um sólido arranjo regional e uma articulação virtuosa entre os três entes federados.
Rio de Janeiro