Autor(es):
Reis, Eduardo José Farias Borges dos ; Araújo, Tânia Maria de ; Carvalho, Fernando Martins ; Barbalho, Leonardo ; Oliveira, Manuela Silva ; Reis, Eduardo José Farias Borges dos ; Araújo, Tânia Maria de ; Carvalho, Fernando Martins ; Barbalho, Leonardo ; Oliveira, Manuela Silva
Data: 2011
Origem: Oasisbr
Assunto(s): Saúde dos professores; Mal-estar docente; Burnout e magistério; Trabalho docente; Ensino e saúde; eachers' health; Teaching discomfort; urnout and Teachers; Teaching work; Education and health
Descrição
p.229-253
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Um estudo epidemiológico transversal com todos os 808 professores da Rede Municipal de Ensino de Vitória da Conquista, Bahia, encontrou elevadas prevalências de queixas de cansaço mental (70,1%) e de nervosismo (49,2%). Diversos fatores de risco associaram-se a cansaço mental e a nervosismo: idade >27 anos, ser mulher, ter filhos, escolaridade média, lecionar >5 anos, vínculo de trabalho estável, trabalho em zona urbana, carga horária semanal >35h, renda >360 reais, sobrecarga doméstica média/alta, não ter atividades de lazer, alta demanda no trabalho e baixo suporte social. A classificação do trabalho docente, segundo o Modelo Demanda-Controle de Karasek, revelou os quadrantes "baixa exigência" (40,3%) e "trabalho ativo" (39,7%), ambos com alto controle das atividades por parte dos professores. Professores em trabalho de "alta exigência" e "trabalho ativo" apresentaram prevalências de cansaço mental e de nervosismo mais elevadas que aqueles de "baixa exigência".
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