Regionalização e Redes de Saúde

• Autor(es): Viana, Ana Luiza d’Ávila ; Bousquat, Aylene ; Melo, Guilherme Arantes ; Negri Filho, Armando de ; Medina, Maria Guadalupe
• Data: 2019
• Origem: Oasisbr
• Assunto(s): Região e redes; Integralidade do cuidado; Regionalização da saúde
• Tipo de Documento: Artigo científico
• Idioma: Português

Descrição

Submitted by Maria Creuza Silva ([e-mail]) on 2019-05-09T19:22:57Z No. of bitstreams: 1 Artigo2 Maria Guadalupe. 2018.pdf: 130382 bytes, checksum: af8066ab8ec04f52019c3e61aa8c4005 (MD5)

Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva ([e-mail]) on 2019-05-17T19:35:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Artigo2 Maria Guadalupe. 2018.pdf: 130382 bytes, checksum: af8066ab8ec04f52019c3e61aa8c4005 (MD5)

Made available in DSpace on 2019-05-17T19:35:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Artigo2 Maria Guadalupe. 2018.pdf: 130382 bytes, checksum: af8066ab8ec04f52019c3e61aa8c4005 (MD5)

O artigo teve como objetivo refletir sobre os desafios da construção das Regiões e Redes de Saúde no Brasil. São elencados como desafios centrais para a constituição das Regiões e Redes de Saúde: o Modelo de Atenção, a Atenção Primária à Saúde, o Cuidado aos Usuários com Doenças Crônicas e a Assistência Hospitalar. Para a consolidação das Regiões e Redes é necessária a incorporação de um sentido ético da organização: a centralidade nas necessidades sociais, populacionais e individuais, derivadas da integralidade, dos direitos humanos e sociais, em amplas interações multiescalares e intersetoriais; com a constituição de uma inovação sistêmica regionalizada. É central a capacidade de divisar quais são os princípios gerais responsáveis por manter a unidade (o modo de atenção), buscando balizar a coerência dos diferentes modelos de provisão que o sistema pode desenvolver segundo as necessidades sociais em contextos regionais. Sem isso, os usuários continuarão a buscar e a criar maneiras de acessar os serviços de saúde que desafiam a racionalidade dos próprios serviços. É também necessária uma reforma hospitalar que integre e reoriente as redes. Essas ponderações são importantes para que o SUS mantenha seu projeto de solidariedade, expresso na tríade da universalidade-integralidade-equidade.

Rio de Janeiro