Description
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2019-05-13T19:50:57Z No. of bitstreams: 1 Artigo Ceci Noronha. 2018.pdf: 169993 bytes, checksum: e2cb558562592f27e739688fe672b6e1 (MD5)
Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2019-05-20T18:18:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Artigo Ceci Noronha. 2018.pdf: 169993 bytes, checksum: e2cb558562592f27e739688fe672b6e1 (MD5)
Made available in DSpace on 2019-05-20T18:18:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Artigo Ceci Noronha. 2018.pdf: 169993 bytes, checksum: e2cb558562592f27e739688fe672b6e1 (MD5)
A escola presencia o crescimento das manifestações de violências interpessoais entre crianças e, nesta ótica, o artigo analisa a prevalência destas no relacionamento entre escolares e os seus fatores associados. Estudo transversal, com 874 alunos de escolas públicas municipais, de 10 e 11 anos idade, realizado no ano de 2013. Um questionário instrumentou a coleta de dados que foram submetidos à análise bivariada com cálculo de significância estatística entre as associações. Os resultados apontam que a criança agressora (83,2%) associa-se ao sexo masculino (RP = 1,08), bem como apanhar em casa (RP = 1,13) e ter uma família que incentiva o revide (RP = 1,17). A criança vítima (89,5%), a família que incentiva o revide (RP = 1,05) e, a participante de conflitos (93,6%), a família incentivar o revide (RP = 1,05) e a idade. A criança de 10 anos tem até 3,0% mais de chance de participar em situações de conflitos. A “família que incentiva o revide” associa-se as situações de agressão, de vítima e de participação em conflitos, o que enseja uma ressignificação dessas práticas familiares.
Rio de Janeiro