Autor(es):
Oliveira, Ana Tereza Ramos de ; Rabelo, Lísia Marcílio ; Costa, Adelson Dias ; Lessa, Inês ; Oliveira, Ana Tereza Ramos de ; Rabelo, Lísia Marcílio ; Costa, Adelson Dias ; Lessa, Inês
Data: 2011
Origem: Oasisbr
Assunto(s): tomografia computadorizada craniana; demanda; custos; cranial computerized tomography; referral; costs
Descrição
p.91-98
Submitted by Rigaud Andréa (andrearigaud16@yahoo.com.br) on 2011-12-14T16:59:24Z No. of bitstreams: 1 16.pdf: 656783 bytes, checksum: 4cadd69ec73fbe383f834a321f9a227f (MD5)
Made available in DSpace on 2011-12-14T16:59:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 16.pdf: 656783 bytes, checksum: 4cadd69ec73fbe383f834a321f9a227f (MD5) Previous issue date: 1992-03
Foram levantadas as 2860 tomografias computadorizadas crânio-encefálicas (TCCE) feitas em um dos três serviços da cidade do Salvador, Brasil, sendo: caracterizados o perfil do usuário e a procedência da demanda; analisados os motivos dos exames e os custos com TCCE normais e anormais. Foram constatadas frequências altas de exames normais: (a) para o sexo feminino (66,0%) e até os 54 anos (73,0%), neste sexo (variação de exames normais entre 65 e 80%); (b) para o sexo masculino nos grupos <15, 25-34 e 35-44 anos (64,7%); (c) para solicitações efetuadas pelos convênios (65,3%); (d) pelos seguintes motivos, para homens e mulheres respectivamente: cefaléias (81,3 e 87,5%); desmaios/ tonturas (79,3 e 78,6%); convulsões (67,3 e 70%); retardo do desenvolvimento psicomotor (72,0 e 67,7%); «distúrbios endócrinos» (75,0% em cada sexo). Proporções altas de exames anormais foram observadas pelos seguintes motivos e para homens e mulheres, respectivamente: síndrome demencial (91,7 e 83,3%); acidentes vasculares encefálicos (85,1 e 73,7%); doenças infecciosas (76,5 e 78,6%); suspeitas de tumor (65,8 e 55,4%); e traumatismo crânioencefálico, 63,6% no sexo masculino. No total, os custos com as TCC normais corresponderam a US$ 565,255 e com as anormais, US$ 381,247; para os convênios, os custos com TCC normais foram 2,2 vezes superiores ao INAMPS e 2,8 vezes superiores àqueles da medicina privada.
São Paulo