Autor(es):
Pereira, Susan M. ; Bierrenbach, Ana Luiza de Souza ; Dourado, Maria Inês Costa ; Barreto, Mauricio Lima ; Ichihara, Maria Yury ; Hijjar, Miguel A. ; Rodrigues, Laura Cunha ; Pereira, Susan M. ; Bierrenbach, Ana Luiza de Souza ; Dourado, Maria Inês Costa ; Barreto, Mauricio Lima ; Ichihara, Maria Yury ; Hijjar, Miguel A. ; Rodrigues, Laura Cunha
Data: 2010
Origem: Oasisbr
Assunto(s): Cicatriz Vacinal; Vacina BCG; Vacinação; Reprodutibilidade de resultados; Estudos transversais
Descrição
p. 254-9
Submitted by Neves Antonio (aneves03@hotmail.com) on 2010-12-03T17:23:47Z No. of bitstreams: 1 2003.artigo.8.pdf: 164121 bytes, checksum: eb49f72539a9dbd1ef433e9777798cf1 (MD5)
Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2010-12-03T22:17:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2003.artigo.8.pdf: 164121 bytes, checksum: eb49f72539a9dbd1ef433e9777798cf1 (MD5)
Made available in DSpace on 2010-12-03T22:17:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2003.artigo.8.pdf: 164121 bytes, checksum: eb49f72539a9dbd1ef433e9777798cf1 (MD5) Previous issue date: 2003
Objetivo: Validar a utilização da cicatriz vacinal de BCG como um indicador de vacinação. Métodos: Foi realizado um estudo transversal em 52.348 escolares, entre 6 e 14 anos de idade, que possuíam exame de cicatriz vacinal do BCG e que participaram de um ensaio clínico randomizado e controlado na cidade de Manaus, Brasil. Os dados da leitura da cicatriz vacinal foram comparados com a informação sobre a vacinação passada fornecida pelos cartões vacinais ou informação dos responsáveis. Em uma subamostra foi realizada leitura dupla com cálculo do coeficiente Kappa. Para análise dos dados utilizou-se o Stata 7. Resultados: Do total de 52.348 escolares estudados, 29.254 possuíam informação sobre cicatriz vacinal coletada por meio de carta aos pais, e 4.947 possuíam história de vacinação coletada pelo cartão de vacinas. Observou-se elevada concordância entre a dupla leitura de cicatriz vacinal (Kappa =0,81). A sensibilidade da leitura de cicatriz vacinal foi 96,6% (95% IC 96,0-97,1) e a especificidade foi 71,1% (95% IC 55,7- 83,7) quando o padrão ouro utilizado foi a concordância entre a carta aos pais e a informação do cartão de vacinas. A sensibilidade foi de 96,1%, 97,3% e 95,3% para crianças vacinadas até um mês de idade, até 4 meses e até um ano de idade, respectivamente. Conclusões: Os valores encontrados para sensibilidade e especificidade foram independentes da idade da realização da leitura de cicatriz vacinal. O exame da cicatriz vacinal mostrou ser um bom indicador para avaliar a situação vacinal referente ao BCG.
São Paulo