Autor(es):
Santos, Wendel Mombaque dos
Data: 2015
Origem: Oasisbr
Assunto(s): Apoio social; Autoeficácia; HIV; Síndrome da imunodeficiência humana; Enfermagem; Social support; Self-efficacy; HIV; Acquired immunodeficiency syndrome; Nursing; CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM
Descrição
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Objective: evaluate the association between self-efficacy and social support from adults (> 20 years) with HIV infection. Methods: cross-sectional design, performed at the University Hospital of Santa Maria, with adults on ART for HIV. For data collection instrument was used which included: sociodemographic and economic questionnaire, the scale of self-efficacy expectations to antiretroviral treatment and scale for assessing social support in HIV/AIDS. To analyze the data we used simple frequency, chi-square and Pearson correlation. Significance level equal to or lower than 5% was considered values, using the statistical package SPSS version 21.0. Results: The association between emotional social support and self-efficacy was observed in the population aged 35-39 years (p <0.01), 1 full grade (p <0.01), shorter for diagnosis or equal to 5 years ( p <0.01), treatment time of less than or equal to 5 years (p = 0.03) and knowledge about the infection at work (p <0.01). The instrumental social support and self-efficacy in people with incomplete higher education (p <0.01). The total social support and self-efficacy was significant in the population aged 35-39 years (p = 0.03) and primary school (p = 0.02). To be analyzed the total population social support was associated with self-efficacy (p = 0.05). Conclusion: social support should be encouraged, especially from family and spouse residing with the patient, because these serve as a protective barrier for maintaining high levels of self-efficacy, to reduce problems related to adherence to treatment with consequent improvement the adhesion and survival.
Objetivo: Avaliar a relação entre expectativa de autoeficácia para adesão ao tratamento antirretroviral (TARV) e suporte social dos adultos (>20 anos) com infecção pelo HIV. Métodos: estudo analítico, com delineamento transversal, realizado no ambulatório de Doenças Infecciosas do Hospital Universitário de Santa Maria, com adultos em TARV para o HIV, com uma amostra de 179 pacientes. Para a coleta de dados foi aplicado um instrumento que contemplava: questionário sociodemográfico e econômico, a escala de expectativa de autoeficácia ao Tratamento antirretroviral e a escala para avaliação do suporte social em HIV/Aids. Para a análise dos dados foram foi utilizado frequência simples, teste do Qui-Quadrado e correlação de Pearson. Foi considerado o nível de significância com valores iguais ou menores que 5%, utilizando o pacote estatístico SPSS versão 21.0. Resultados: a associação entre suporte social emocional e autoeficácia foi verificada na população com idade entre 35 a 39 anos (p<0,01), 1º grau completo (p<0,01), tempo de diagnóstico menor ou igual a 5 anos (p<0,01), tempo de tratamento menor ou igual a 5 anos (p=0,03) e conhecimento sobre a infecção no trabalho (p<0,01). O suporte social instrumental e autoeficácia na população com ensino superior incompleto (p<0,01). O suporte social total e autoeficácia foi significativa na população com idade entre 35 a 39 anos (p=0,03) e primeiro grau completo (p=0,02). Ao ser analisada a população total o suporte social foi associado com a autoeficácia (p=0,05). Conclusão: o suporte social deve ser incentivadopois serve como uma barreira de proteção para a manutenção de níveis elevados de autoeficácia, de forma a reduzir problemas relacionados à adesão do tratamento com consequente melhora da adesão e da sobrevida.