Autor(es): Neto, Joana
Data: 2023
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10451/64537
Origem: Repositório da Universidade de Lisboa
Assunto(s): Direito do trabalho
Autor(es): Neto, Joana
Data: 2023
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10451/64537
Origem: Repositório da Universidade de Lisboa
Assunto(s): Direito do trabalho
O propósito, singelo, deste artigo é analisar o impacto de uma das alterações efetuadas ao Estatuto dos Profissionais da Cultura, introduzida pelo Decreto-Lei n.º 64/2022, de 27 de setembro, que elimina a obrigação de entidades empregadoras com contabilidade organizada ilidirem fundamentadamente a presunção da existência de contrato de trabalho quando celebram contratos de prestação de serviços. O artigo reflete ainda sobre o modo como, de iure condendo, se poderia ultrapassar a fragilização da presunção de laboralidade resultante da alteração em apreço.