Document details

Seguimento do estado de remissão de crianças com artrite idiopática juvenil

Author(s): Fernandes, Taciana A. P. [UNESP] ; Corrente, José Eduardo [UNESP] ; Magalhães, Claudia S. [UNESP]

Date: 2021

Persistent ID: http://hdl.handle.net/11449/212473

Origin: Oasisbr

Subject(s): Artrite idiopática juvenil; remissão clínica; remissão clínica com medicação; crianças; adolescentes


Description

Made available in DSpace on 2021-07-14T10:40:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-04. Added 1 bitstream(s) on 2021-07-14T11:35:37Z : No. of bitstreams: 1 S0021-75572007000200008.pdf: 534569 bytes, checksum: bfa1fe79b10a2389d05bb7c624f10d9a (MD5)

OBJETIVO: Caracterizar a atividade inflamatória articular e sistêmica na artrite idiopática juvenil (AIJ), determinando o estado de remissão com e sem uso de medicação. MÉTODOS: Um total de 165 casos de AIJ, acompanhados em média por 3,6 anos, foram revisados para caracterização de episódios de inatividade, remissão clínica com e sem medicação. Os dados obtidos foram analisados por meio de estatística descritiva, análise de sobrevida, comparação das curvas de Kaplan-Meier, teste de log rank e análise de regressão logística binária para determinação de fatores preditivos para a remissão ou atividade persistente. RESULTADOS: Dos casos revisados, 108 preencheram os critérios de inclusão: 57 pacientes (52,7%) apresentaram um total de 71 episódios de inatividade, com 2,9 anos em média para cada episódio; 36 episódios (50,7%) de inatividade resultaram em remissão clínica sem medicação, sendo 35% do subtipo oligoarticular persistente. A probabilidade de remissão clínica com medicação em 2 anos foi de 81, 82, 97 e 83% para casos de AIJ oligoarticular persistente, oligoarticular estendida, poliarticular e sistêmica, respectivamente. A probabilidade de remissão clínica sem medicação em 5 anos após o início da remissão foi de 40 e 67% para pacientes com AIJ oligoarticular persistente e sistêmica, respectivamente. Houve associação significante da atividade persistente com o uso combinado de medicações para artrite. A idade de início da AIJ foi o único fator preditivo para remissão clínica (p = 0,002). CONCLUSÃO: Nesta coorte, a probabilidade da AIJ evoluir para remissão clínica foi maior nos subtipos oligoarticular persistente e sistêmico, comparados ao curso poliarticular.

Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências

Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu

Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências

Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu

Document Type Journal article
Language Portuguese
facebook logo  linkedin logo  twitter logo 
mendeley logo

Related documents