Descrição
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Objetivou analisar o conhecimento e a atitude das gestantes de alto risco sobre a zika. Trata-se de um estudo transversal, quantitativo, com amostra de 201 gestantes de alto risco, que realizam pré-natal no Ambulatório Médico de Especialidades. Aplicou-se um instrumento auto administrado, aplicados após a consulta com o médico. Os critérios de inclusão utilizados foram a presença das gestantes no dia da entrevista e seu consentimento de participação. Os de exclusão as que não aceitaram participar e não estarem realizando o pré natal no período do estudo. Para análise de dados, utilizou-se qui-quadrado e exato de Fisher, nos softwares Epi info 7.1 e Bioestat 5.0. Das gestantes, 76% acreditavam que, em seu bairro, é provável a infecção pelo vírus e utilizam medidas para controlar a proliferação do mosquito, como não deixar água parada (n = 154). Em relação ao conhecimento, houve associação entre a zika e a microcefalia (p ≤ 0,0001) e o apontamento da necessidade de mais informações (p = 0,0439). Para impedir o contágio, 76% não tomaram nenhuma atitude; houve, ainda, associação entre a necessidade de conhecimento sobre o assunto e as ações realizadas no combate ao vírus (p = 0,0049). Conclui-se que o conhecimento e a atitude das gestantes sobre a zika é falho.
Universidade Estadual de São Paulo, Faculdade de Odontologia de Araçatuba