Author(s): Monteiro, Ricardo Filipe Ribeiro
Date: 2013
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10348/4900
Origin: Repositório da UTAD
Subject(s): Atividade física; Aptidão física; Saúde; Crianças; Adolescentes
Author(s): Monteiro, Ricardo Filipe Ribeiro
Date: 2013
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10348/4900
Origin: Repositório da UTAD
Subject(s): Atividade física; Aptidão física; Saúde; Crianças; Adolescentes
A atividade física (AF) esteve sempre associada à saúde e bem-estar. Recentemente, estudos científicos, ajudam a compreender a relação complexa que existe entre AF habitual, aptidão física (AptF) e saúde. Este estudo teve como objetivo avaliar os níveis de AptF, e os índices de AF, bem como o IMC das crianças e adolescentes da escola básica do 2º e 3º ciclo, Fragata do Tejo. A amostra foi constituída por 80 indivíduos, 40 de sexo masculino (50 %) e 40 do sexo feminino (50 %), de turmas que vão do 5º ao 8º anos de escolaridade, com idades compreendidas entre os 10 e 13 anos de idade. O método utilizado para quantificar o índice AF habitual foi baseado no questionário de Baecke et al., (1982), que permite estimar o índice de AF na escola, a AF no desporto e a AF no tempo de lazer. Para a avaliação da AptF aplicou-se a bateria de testes segundo o protocolo The Prudential Fitnessgram que avalia três componentes da AptF consideradas importantes: aptidão aeróbia, a composição corporal e a aptidão muscular. Na avaliação a AptF nas suas várias amplitudes, foram realizados os seguintes testes: o vaivém (aptidão aeróbia); abdominais (força abdominal e resistência); extensão do tronco (força e flexibilidade do tronco); senta e alcança (flexibilidade) e extensão de braços (força superior). Os índices de massa corporal (IMC) de todos os participantes foram categorizados segundo os valores de referência da bateria de testes The Prudential Fitnessgram. Os resultados obtidos foram: (1) os rapazes apresentam índices de AF mais elevados do que as raparigas; (2) os índices de AF diminuem com a idade; (3) os índices de AF não influenciam o IMC; (4) os índices de AF não influenciam os resultados obtidos nos testes de AptF; (5) os rapazes obtiveram melhores resultados nos testes de resistência (vaivém) e força (extensão de braços e abdominal) do que as meninas; (6) as raparigas obtiveram melhores resultados nos testes de flexibilidade (senta e alcança e extensão do tronco), comparativamente aos meninos.