Author(s): Morais, Rita ; Gomes, A. Rui
Date: 2016
Persistent ID: https://hdl.handle.net/1822/43027
Origin: RepositóriUM - Universidade do Minho
Subject(s): Exercício físico; Desporto; Modelos de exercício físico
Author(s): Morais, Rita ; Gomes, A. Rui
Date: 2016
Persistent ID: https://hdl.handle.net/1822/43027
Origin: RepositóriUM - Universidade do Minho
Subject(s): Exercício físico; Desporto; Modelos de exercício físico
[Excerto] A atividade física em geral e a prática de exercício físico (EF) em particular, são consideradas indicadores positivos de um estilo de vida saudável. Pelo contrário, a inatividade física é a principal causa de uma qualidade de vida empobrecida, doenças e incapacidades e até mesmo a morte (Brehem, 2004). Nos últimos vinte e cinco anos, as maiores organizações de saúde publica, nomeadamente American Heart Association (AHA), a American College of Sports Medicine (ACSM, 2009), a Centers for Disease Control and Prevention (CDC) e o National Institutes of Health (NIH), assumiram como principal preocupação os benefícios de um estilo de vida ativo e as consequências de um estilo de vida sedentário (Marcus & Forsyth, 2009). Neste sentido, é incontestável que o estilo de vida inativo ou sedentário apresenta um impacto particularmente negativo na saúde individual e na saúde pública, para além representar um enorme encargo económico a nível mundial (Blair, 2009; Hardman & Stensel, 2009; Kohl et al., 2012). [...]