Author(s):
Varela, Raquel ; Fontes, Jorge
Date: 2020
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10362/109003
Origin: Repositório Institucional da UNL
Project/scholarship:
info:eu-repo/grantAgreement/FCT/6817 - DCRRNI ID/UIDB%2F04209%2F2020/PT;
info:eu-repo/grantAgreement/FCT/6817 - DCRRNI ID/UIDP%2F04209%2F2020/PT;
Subject(s): Controlo Operário; Autogestão; Revolução dos Cravos
Description
UIDB/04209/2020 UIDP/04209/2020
Neste artigo argumentamos que a característica fundamental da revolução portuguesa de 1974/75 é a luta sociológica de classes sociais travada dentro das empresas e, sobretudo, nas grandes unidades industriais. Defendemos, no âmbito de uma revisão da literatura, dever essa disputa definir-se como controlo operário, distinguindo-o quer do seu contrário - o controlo da produção, ou seja, estatalnacional - quer de formas de cogestão ou autogestão, as quais aparecem frequentemente misturadas.