Author(s): Lima, Maria Alzete de ; Nascimento, Jennara Candido do ; Silva, Abel Brasil Ramos da ; Barros, Lívia Moreira ; Pagliuca, Lorita Marlena Freitag ; Caetano, Joselany Áfio
Date: 2018
Origin: Oasisbr
Subject(s): Saúde Ocular; Eye Health; Public Health Nursing; Enfermagem em Saúde Pública
Objective: To evaluate the self-eye examination practice as a tool to promote the ocular self-evaluation. Method: Quasi-experimental study developed in a university of Piauí with sample of 324 students between January and May 2014. A team of thirteen researchers made observations during the self-examination followed by an ocular screening. Results: There was no agreement on the hypothesis of defense that the ocular exam could help to observe the eyes health, p-value>0.3. However, the exam was considered as easy to accomplish (99.7%) and that not only the physician can perform the eye exam (99.4%). The awareness about eye care is identified as the main purpose of this booklet (97.6%), (χ2= 186.01; p=0.001). The results highlight the booklet can be used in the teaching process of self-eye examination (84.6%). Although the defense that its fulfilment can replace the consultation with the ophthalmologist (23.8%%) cannot be accepted (χ2= 46.34), the self-exam must be done routinely (82.4%). Conclusion: The results prove that the learning through virtual booklet is possible and supports self-care with the eyes by performing the self-exam.
Objetivo Avaliar a prática do autoexame como uma ferramenta para promover a autoavaliação ocular. Método Estudo quase-experimental, desenvolvido em uma universidade do Piauí, com uma amostra de 324 estudantes, entre janeiro e maio de 2014, por uma equipe de 13 pesquisadores, os quais fizeram observações durante o autoexame seguido de uma triagem ocular. Resultados Não houve concordância sobre a hipótese de que o exame ocular poderia ajudar a observar a saúde do olho (p-valor> 0,3), no entanto, foi considerado de fácil realização (99,7%), e que não só o médico pode realizá-lo (99,4%). A conscientização do cuidado com os olhos é identificada como o principal objetivo do uso da cartilha (97,6%), (χ2 = 186,01; p = 0,001). O resultado destaca que o material educativo pode ser utilizado no processo de ensino do autoexame ocular (84,6%). Embora a realização do autoexame não possa substituir a consulta com o oftalmologista (23,8%), (χ2 = 46,34), ele deve ser feito rotineiramente (82,4%). Conclusão Os resultados comprovam que o aprendizado por meio de uma cartilha virtual é possível, apoiando o autocuidado com os olhos através da realização do autoexame.
