Author(s): Baila, Cláudio António Fernandes
Date: 2015
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.26/10243
Origin: Universidade Europeia
Subject(s): Corporate governance; Conselho de administração; Ligações políticas
Author(s): Baila, Cláudio António Fernandes
Date: 2015
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.26/10243
Origin: Universidade Europeia
Subject(s): Corporate governance; Conselho de administração; Ligações políticas
Neste estudo analisou-se a composição dos Conselhos de Administração e a existência de ligações políticas nas empresas cotadas no PSI20. Considerou-se duas hipóteses: verificar se os conselhos de administração têm aumentando em número de membros e identificar se a corporate governance é usada como agregador de recursos como ligações políticas. De forma a analisar as hipóteses de partida, recorreu-se ao caso do Banco Espírito Santo. O estudo empírico baseou-se em estatística descritiva retirada de relatórios da Comissão de Mercados e Valores Mobiliários, de relatórios e contas do BES e artigos jornalísticos. Observou-se que o número de membros do conselho de administração do BES foi crescendo desde a sua reprivatização. Concluiu-se ainda que para os cargos recomendados nos conselhos de administração associados à corporate governance foram escolhidos para cada ano, pelo menos, um membro com um passado político. Abstract We study the composition of the board directors and existing political connections on companies priced on PSI20. We considered two hypothesis: to verify if the number of board directors have been rising and to verify if corporate governance has been used as resources aggregator, such as political connections. To analyze the hypothesis we made use of “Banco Espírito Santo” case. The empirical study has its foundations on descriptive statistics existing in the regulatory authority reports, bank’s annual reports and newspaper articles. We observed that the number of BES board directors has rose since its reprivatization. We further conclude that the board directors demanded by corporate governance laws have been filled with, at least, one member with political past.