Author(s): Campos, Joana Reis
Date: 2015
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.26/11045
Origin: Egas Moniz - Cooperativa de Ensino Superior, CRL
Subject(s): Quedas; Fraturas; Fatores de risco; Medicação
Author(s): Campos, Joana Reis
Date: 2015
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.26/11045
Origin: Egas Moniz - Cooperativa de Ensino Superior, CRL
Subject(s): Quedas; Fraturas; Fatores de risco; Medicação
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
As quedas constituem um importante problema de saúde pública, verificando-se cerca de 424000 quedas por ano. Existem três grupos de fatores de risco para a ocorrência de quedas: ambientais, intrínsecos e extrínsecos. Esta revisão vai incidir sobre os fatores extrínsecos, nomeadamente a medicação que poderá estar na origem de quedas. Por outro lado, também existem fármacos que provocam alterações no metabolismo ósseo, tornando-o mais suscetível a fraturas. Globalmente, tem-se registado um envelhecimento populacional. Os idosos apresentam normalmente várias comorbilidades, o que condiciona um consumo crescente de fármacos. Por vezes, estes fármacos, tais como ansiolíticos, antipsicóticos, antihipertensores e laxantes, estão associados ao aumento do risco de quedas ou ao enfraquecimento da arquitetura esquelética, provocando fraturas. Contudo, nem sempre se pode alterar a medicação ou as doses dos fármacos prescritos. Desta forma é necessário instituir medidas preventivas não farmacológicas e farmacológicas. Estas incluem não apenas o ajuste da medicação, mas também o consumo de suplementos como cálcio ou vitamina D.