Author(s): Portas, Inês Cunha Sales
Date: 2016
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.26/17471
Origin: Egas Moniz - Cooperativa de Ensino Superior, CRL
Subject(s): ICON; Componente estética; Índice oclusal; SCAN
Author(s): Portas, Inês Cunha Sales
Date: 2016
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.26/17471
Origin: Egas Moniz - Cooperativa de Ensino Superior, CRL
Subject(s): ICON; Componente estética; Índice oclusal; SCAN
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
Objetivos: Determinar a aplicabilidade da componente estética no índice de necessidade, complexidade e resultado do tratamento ortodôntico (ICON) por painéis não calibrados de Especialistas em Ortodontia, não Especialistas colaboradores da Consulta Assistencial de Ortodontia da Clínica Dentária Universitária Egas Moniz (CDUEM), e por alunos do 5º de Medicina Dentária do ISCSEM. Materiais e métodos: Foram recolhidas 12 fotografias intraorais frontais de pacientes com quatro tipologias estéticas anteriores. Foram construídos dois questionários online que permitiram aos avaliadores classificar a atratividade estética de cada fotografia de 1 a 10, sendo 1 o valor mais atrativo e 10 o menos. No primeiro questionário, aplicado aos três grupos, usou-se a escala da componente estética do ICON como referência, enquanto que no segundo questionário, aplicado apenas a alunos, não se usou qualquer escala. Resultados:As respostas evidenciaram diferenças nas medianas e dispersão dos grupos com experiências profissionais distintas e também entre os grupos de alunos que usaram e não usaram a escala estética do ICON. No entanto, com a análise inferencial,usando testes não paramétricos(nível de significância <0,05), não se verificou que a experiência profissional possa influenciar a avaliação estética com auxílio da escala do ICON, nem que existem diferenças significativas na dispersão das respostas dadas pelos três grupos com experiência profissional diferente. No que respeita à comparação entre os grupos dos alunos que usaram e os que não usaram a escala do ICON é possível inferir que a utilização da escala ajuda a obter avaliações menos elevadas. Conclusão:Não se pode inferir que existem diferenças significativas entre os grupos dos avaliadores com experiências profissionais distintas e que a escala do ICON é útil para obter respostas mais uniformes. No entanto, é possível inferir que a utilização da escala permite diminuir o nível médio das avaliações.